domingo, 10 de agosto de 2008

Ontem, fiquei muito mais "rico".


Ontem, estive na Catedral. Vou dividir esta minha epístola em duas fases.
A do jogo propriamente dito, que é por onde começarei e pela riqueza de conhecimentos a que ontem, em boa hora, fui sujeito

O Benfica ganhou no seu jogo de apresentação o que aos nossos adversários directos causou uma azia tremenda.
O Ceportém e o Portoregional, não o conseguiram fazer, perante os seus sócios.
Um empatou e ou outro perdeu. Coisas de campeões

O Benfica não deslumbrou e nem era isso que se pretendia, nesta fase de preparação.
O resultado era o menos importante, dirão muitos. Eu, também alinho nesse diapasão, embora saísse da Luz, por essa razão, mais feliz.

O Benfica jogou bem. Reduziu o Feyenoord à insignificância. E o Feyenoord não é uma equipa qualquer, olhando a que foi o 6.º classificado de um campeonato, (holandês) segundo alguns, bem mais competitivo que o português.

O resultado peca por escasso. Pelo que jogou, principalmente na 1.ª parte, deveria pela lógica das oportunidades criadas, ser outro, bem mais dilatado.

Aquela que em principio poderá ser a equipa base, tirando um ou outro jogador, para as entradas de Reyes e André Luiz, talvez passando Urreta para a direita, que jogou a 1.ª parte, já mostrou um futebol vistoso, rápido, boas triangulações, bons movimentos, passes “a rasgar” simplesmente soberbos, como há muito não se via na Luz, colocou em prática mecanismos agradáveis, ou seja, em determinadas facetas, encantou os benfiquistas.

O golo sai de uma jogada fenomenal de entendimento Aimar - Cardoso, que fez encher de alegria o coração das águias.

Criaram - se diversas oportunidades de golo, houve duas bolas aos postes, com a curiosidade de a 2.ª ter acontecido por intermédio de Reyes, na 1.ª vez que esse fantástico jogador tocou na bola.
Reyes, em dois ou três pormenores mostrou a classe que lhe é reconhecida. Temos jogador

Resultado final: Benfica 1 0 Feyenoord.
……………………………………………………

Agora vou falar um pouco de outro acontecimento, para mim, bem mais importante que o jogo.

Refiro-me à riqueza de conhecimentos. Pois é. Tive o privilégio de conhecer algumas pessoas simplesmente fantásticas.
Foram várias, as quais se faziam acompanhar de outras também importantes, mas para mim não tão importantes, desculpem-me a franqueza, como as três que vou enumerar.

Margaridabenfiquista; Vermelhovzky; Worries.

Com o Worries, trocámos algumas palavras de circunstância. Pareceu-me ser bom rapaz.

Vi o jogo ao lado do Vermelhovzky (Oferecei-me o bilhete de ingresso –o meu sincero obrigado).
Não sendo a oferta o mais importante, apenas direi que, o Vermelhovzky, é um AMIGÃO.
Bom conversador, benfiquista de coração, conhecimentos superiores, grande companheiro.
Enfim, aquilo a que se chama um gentelman.

Margarida. Óh meu Deus, o que dizer da Margarida. Talvez começar por agradecer aos seus pais o bom gosto que tiveram na atribuição do nome.

É que a margarida é mesmo uma FLOR de moçoila. Jovem, muito, muito bonita, sorriso franco e aberto, simpática, elegante, boa conversadora, encantadora, um miminho, ou seja: Uma FLOR em movimento.

Serão poucos os adjectivos para classificar tão bonita tulipa. A sua graça, cheia de graça, é uma graça, aos olhos felizes de um homem, como foram e ficaram os meus, ao conhecê-la.

Feliz do homem (o seu marido) que tem no seu jardim de princípios tão encantadora musa, qual flor perfumada.

Fiquei muito mais rico. A partir deste feliz acontecimento, que importava o resultado do jogo. Logicamente que nada.

Dos que já conhecia não vou falar pois são aquilo que eu já disse: Grandes e ENORMES companheiros, estando na frente do pelotão, o nosso amigo Viriato de Viseu.

Abraços aos gajos e à SENHORA/MENINA margarida, um beijinho do tamanho do MUNDO.

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