segunda-feira, 23 de junho de 2008

Hoje, apetecia-me algo.


Hoje, Segunda-Feira, 23 de Junho de 2008.

Passadas que foram as incidências do fim de semana, quase todas direccionadas para a saída do Benfica do euros(teiro) C. Rodriguez e a sua entrada no clube assumidamente corrupto, gostaria de, começar a semana de “cabeça limpa”.

Esta noticia quase abafou outras desventuras, tais como, perder com o Belenenses em futsal por 4-3 e, perder em hoquei em patins, para o portocorrupto, em plena Luz, o que lhes deu outro titulo nacional. Foi um fim de semana terrivel, para esquecer, ou para não mais lembrar.

Então deparei-me com esta observação: Hoje, apetecia-me algo.

Dando vontade a esse gosto, percorri a banca dos jornais, desportivos e não só.
Mau grado o meu desejo por noticias novas, eis que, encontrei um deserto de ideias, baseadas em factos pressupostos, que é como quem diz: O costume.

É o n.º 10 (Aimar) para o Benfica, é o Pongolle que já não vem, é o Carlos Martins que está periclitante, enfim, já não há pachorra para tanta incompetência, quiçá tentativa de branquear a própria ignorância, transpondo-a para a indefectível inteligência dos outros, que somos todos nós.
Mas como tudo na vida, existe sempre um...mas, “saltou-me” aos olhos de ignorante iletrado escrevinhador, a maneira como não se concretizou a permanência do aleivoso C.Rodriguez no Glorioso e a sua – já presumível – ida para o clube andrade.


Ao que consta, o desleal Rodriguez, tinha tudo acertado com o Portocorrupto há cerca de cinco meses. Ou seja, ainda durante a vigência do seu contrato com o Benfica.
Daí o seu gesto de Adeus aos benfiquistas aquando do último jogo no Estádio da Luz.
Consta que, em função disso, exigiu outros benefícios para além do já assente – ou por si falsamente acordado – para se manter de águia ao peito, o que sabia de antemão que não ia ser viável.


Exigiu que uma parte da verba do contrato fosse depositado numa offshore, (paraíso fiscal) claramente na intenção de fugir ao fisco, num branqueamento consignatário a que o Benfica – e muito bem – não aceitou, por ser ilegal.


Acontece que, o Portocorrupto, não olhou ao facto, contratando o jogador, numa das suas já costumadas facetas corruptórias, pois se o contrato com o jogador é igual aquele que seria feito com o Benfica, ressaltando aos olhos de quem acompanha estas manobras mafiosas, a diferença está no pagamento ou não, através da offshore.


Assim, tudo indica que, o pagamento foi feito ou vai ser feito, pelos andrades, através dessa via ilegal, o que deveria ser investigado por quem de direito, ou seja a Policia Judiciária.


Anote-se na falta de carácter do mafioso Pinto “O suspenso” e a sua direcção – tentáculos do “Polvo” -, que contrataram ou pelo menos apalavraram, um jogador, quando esse tinha contrato com outro clube. É a máfia no seu esplendor.


No entanto, apetece-me dizer a tal frase que sempre utilizo para classificar certos actos menos dignos: Já dei para esse peditório.


Hoje, também se fala em alterações dos estatutos disciplinares, os quais se estivessem em vigor, atirariam o Portocorrupto, para a Divisão de honra. É pena que, pela verdade desportiva, não se encontre já em vigor. Nem sei, olhando aos interesses instalados se alguma vez entrará. Porventura não, visto que, todos sabemos que, outros valores mais altos se alevantam, como por exemplo, se notou nas recentes condenações e altercação sobre essas, feitas pelo comité de apelo da Uefa, que não convenceram ninguém, ou melhor, não convenceram as pessoas honestas.

Pelo exposto, e como não saciei a bílis, continua a apetecer-me algo.

Talvez dizer:

= = SENHOR, dai-me sabedoria para entender os corruptos, porque se me dais força, parto-lhe as trombas = =

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