sábado, 28 de junho de 2008

REBENTOU MAIS UMA "BOMBA" AZUL E SUJA - (Deveria ser BRANCA)


Nuno Espregueira Mendes, administrador da FC Porto Multimédia e ex-administrador da SAD, foi condenado hoje, no Tribunal de S. João Novo, no Porto, a 6 anos de prisão efectiva por burla qualificada. O seu advogado, Gil Moreira dos Santos, vai recorrer da sentença, pelo que o cumprimento da pena fica suspenso.

O colectivo deu como provado que Espregueira Mendes, na qualidade de gerente do balcão do banco Mello nas Antas, usou avultadas quantias depositadas por clientes, desconhecendo estes os factos, para aplicações bolsistas, usando as mais valias também para uso próprio e para conceder empréstimos com juros abaixo dos concedidos pelo banco.

Por exemplo, emprestou ao FC Porto 2,5 milhões de euros à margem normais do banco e emprestou a Joaquim Oliveira um pouco mais de 10 milhões de euros. A Adelino Caldeira, administrador da FC Porto, SAD, também foi concedido um empréstimo de 2,1 milhões de euros, enquanto António Oliveira, principal accionista individual da SAD portista, foi contemplado com empréstimos na ordem dos 2,5 milhóes de euros.

"Estas pessoas eram das relações do arguido e tinham ligações ao FC Porto e à sua SAD, da qual arguido era administrador, tendo efectuado tais financiamentos usando montantes dos depositantes do Banco Mello, montantes transferidos para beneficiarios daqueles emprestimos", refere-se no acórdão.

Neste esquema que considerou "ardiloso", o colectivo considerou que Espregueira Mendes "geriu a seu bel-prazer mais de 100 milhões de euros e que se enriqueceu "com quantias que não se conseguiram apurar".

O esquema consistia em atrair investimentos que garantia aos clientes serem para aplicações financeiras sem risco e que aplicava, sem estes o conheceram, no mercado bolsista. Os lucros gerados eram geridos por Espregueira Mendes ou para conceder empréstimos ou para seu uso, numa conta a que chamava "bolo".

Como agravante para aplicação da pena que tinha como máximo 8 anos de prisão, o colectivo destacou o facto de o arguido não ter mostrado "o mais ténue juízo crítico" em relação à sua actuação. "Actuou como se tratasse de um banqueiro e não de um bancário que realmente era", sublinha-se no acórdão.

Entre os clientes do banco que confiaram a Espregueira Mendes elevadas quantias contam-se Drulovic, Zahovic, Secretário e Rui Moreira. A todos eles o banco devolveu o capital investido.
IN/Ricord
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Mais uma "BOMBA" rebentou.

Pinto “ O Flatulento” bem dizia que uma "BOMBA" iria rebentar. Só que deveria ter dito: Umas "BOMBAS", iriam rebentar. Aí está mais uma. Já se PERGUNTA: Qual será a seguinte?

Será mais uma Cabala?
Isto será "obra" encomendada por Michel Platini?
Será invenção da justiça portuguesa?
Será que aqui existe dedinho da Exª Srª Magistrada Maria José Morgado?
É tudo UMA MENTIRA?

Parece que no clube assumidamente corrupto, o céu começa a desabar, caindo o “véu”, onde pouco a pouco se vai descobrindo que a podridão fede com um odor nauseante.

A corrupção dos dirigentes daquele clube, parece não ter limites. A batota, a vigarice, a fraude, a água torpe e suja, começam a dar à LUZ da verdade e ao conhecimento público.

A justiça tarda mas acabará por castigar quem de direito. Foram anos e anos de profícua corrupção e tráfico de influências, que mais tarde ou mais cedo, acabarão por ser castigadas.

- A VERGONHA ASSOLA PELOS MEANDROS DO CLUBEREGIONAL -

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