quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Ridiculos???? Não. "Inteligentes".

Ser distraído não é um defeito. Quanto muito pode ser uma falha dos menos atentos.
Ora o que os benfiquistas não são é distraídos e muito menos, menos atentos.
No términos deste fim de semana assistiu-se a autenticas palhaçadas na televisão portuguesa. Nem o melhor Big Brother conseguiria ser mais atreito ao riso que as mensagens bacocas enviadas ao mundo desportivo por André Villas Broas, treinador do Portoregional, e Rui Moreira, comentador desportivo do programa Trio de Ataque da RTPN.
Os mais crentes riem-se, e por mera boa vontade ou ego crédulo, não conseguem vislumbrar a verdadeira essência que está por trás destes verdadeiros bufões de picadeiro.
Estes indivíduos são "inteligentes". Muito "inteligentes". Desvalorizar as suas ações ou considerá-las meras burrices de comportamento é um erro crasso que não podemos sequer pensar em admitir.
André Villas Broas na sua irada apresentação, no jogo de Guimarães, após ter sido expulso, por má e infeliz conduta, disse o seguinte:
São muitos os meus jogadores que me dizem ter existido o penalty.
Mentiu? Não, não mentiu. Existiu na verdade o penalty, não aquele a que se referia, mas sim, um outro contra a sua equipa perpetuado por fucile.

Rui Moreira ontem abandonou o programa Trio de Ataque após acusar António Pedro Vasconcelos de, no programa, ter um comportamtento ao jeito de: "um auto de fé".

Referia-se às escutas que o representante do Benfica não quis deixar passar em branco e colocava à discussão. As verdades são cruéis de ouvir.
Pensando bem e rebuscando nos recessos da nossa capacidade de agrupar factos e dados, facilmente chegaremos ao busilis da questão. O BENFICA
Após um começo do campeonato menos feliz fez com que o Portoregional ganhasse um avanço de nove pontos à sexta jornada.
As faixas de campeão estavam encomendadas depois do Portoregional ganhar ao Braga, prevendo os seus afectos que, o Benfica não ganharia ao Sporting e a esse mesmo Braga.
Esfregavam-se as mãos como que fosse fato consumado, e não indesmentível pela classe futebolística dos jogadores do Glorioso.
Ganhando o Benfica esses jogos fez com que a nervosite aguda começasse a entrar nos cérebros tenebrosos, cobardes e receosos, da matilha portista. Os “cães” de fila não conseguiram continuar o seu trilho, caindo eles próprios, no entroncamento da sua própria insolência de pensamento.
Daí e “furada” a estratégia de sorriso altivo, outra começou a entrar por combinada tática nas mentes desses energúmenos.

A pressão sobre os órgãos de arbitragem visto que o jogo com o Benfica aproxima-se a passos largos e não convém que as coisas corram de forma aberta e transparente. Se tal acontecer o Benfica ganha o jogo o que não convém nada aqueles que gravitam na imundice de há cerca trinta anos.
Alguns não duradouros de tanto tempo, mas os “padrinhos mafiosos” estão lá para com escutas ou sem escutas, os ensinarem a trilhar esses caminhos ímpios de vergonha.
Não se convençam que André Villas Broas caiu no ridículo. Isso é o que os portistas querem que nós pensamos, a fim de nos distrairmos e não vislumbrarmos todo o enredo que está por trás deste pensado ardil.
A encenação final estava reservada para o programa Trio de Ataque.

Abandonando o lugar, o "espírita" Rui Moreira, qual mordomo das vigílias nocturnas, nada mais é, que um complemento da pressão sobre a opinião pública, desportiva, árbitros e seus dirigentes.
Perguntar-me-ão onde vou eu fazer essa analogia. Fácil. Basta interligarmos as pontas do fio condutor e teremos a resposta. O jogo com o Benfica é já na próxima 10ª jornada.
Enquanto nos entretemos com estas autenticas palhaçadas de meros figurantes da estratégia, outros minarão os centros de decisão para que tudo esteja ou seja feito para que o Benfica não ganhe no Porto.
Esse o cerne das movimentações dos “toiros” de brega a soldo dos "Reis do gado", na preparação de um ambiente hostil para o Benfica aquando da sua deslocação ao Porto.
Ridiculos André Villas Broas e Rui Moreira, "O Vigilia" ?
Não se convençam disso. NUNCA.

A cadeira está vazia. Não por falta de comparência do seu titular, mas sim, por esse, qual "artista" telecomandado, ter feito uma perfeita encenação, criando uma situação que nos distraia o suficiente para não entender o verdadeiro alcance do seu abandono.

Esse, (abandono) tem como principio amordaçar a opinião pública sobre as escutas e, por outro lado, preparar o caminho da ofensiva que aí vem.
Acreditem nisso.

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