Aqueles que por esta ou aquela razão vivem um pouco melhor nem se apercebem desse facto.
O tempo da TV a preto e branco já lá vai, dizem uns, mas vai voltar dizem outros, tomando em consideração e/ou denotando até algum natural pessimismo em relação ao futuro.
O tempo da TV a preto e branco já lá vai, dizem uns, mas vai voltar dizem outros, tomando em consideração e/ou denotando até algum natural pessimismo em relação ao futuro.
O chamamento ao consumismo é arrasador, afectando as famílias mais desprotegidas, levando a que em muita moradia já não exista Tv, nem dinheiro para comprar uma folha de jornal, ou, existindo, vontade e/ou paciência, para ouvir,ver ou ler.
O trabalho duro e diário, faz com que a maioria das vezes as pessoas cheguem a casa não tendo outra disposição que não seja comer aquilo a que, na gíria, se chama “uma bucha” e … cama.
Os telejornais onde a Politica cada vez mais lhes tira o pouco que têm, incluindo o próprio sono, origina que, prefiram não ver nem ouvir, e assim, pelo menos, o sono é mais calmo e retemperador.
Daí que as famílias portuguesas recebam cada vez menos informação, desportiva ou outra.
Essa outra, quase que não implica qualquer contratempo no cidadão comum, habituado a que está que os seus parcos recursos sejam transformados em água que vêem desaparecer quase que ... por evaporação. A desportiva, sim.
O AMOR a um clube nasce logo durante a gestação. Ouve-se a voz da progenitora dizer à família e amigos que vai dar à LUZ , sendo que essa voz é transmitida ao embrião que sabedor do amor de sua mãe, é a LUZ , que aprende a amar. A quem tal não acontece é porque degenera.
Isto para vos dizer que quem ama corre atrás desse amor nem que para isso hipoteque o pouco que tem.
Os benfiquistas são obedientes, respeitadores, que acatam, embora com algum desagrado em função desse amor, todas as determinações dos dirigentes do Benfica.
Sabemos que o Benfica é um clube do Povo, que nos honra, na sua génese humana.
Pelo Benfica somos capazes dos maiores sacrifícios, inclusive não comer, não beber, não vestir fatos de gala, sermos na essência, porque o somos, pessoas aguerridas, apaixonadas, mas terrivelmente humildes.
Ontem no Estádio do Algarve estiveram entre 12 mil a 14 mil benfiquistas, dos 15 mil que estavam no recinto desportivo.
Não pensem que estas pessoas sócios e simples adeptos benfiquistas de coração foram ver o jogo em confronto e/ou em desobediência à direcção do Benfica, mais concretamente, em desrespeito à mensagem de Luís Filipe Vieira, para que não fossem aos estádios dos nossos adversários. Nada disso, de forma alguma.
O trabalho duro e diário, faz com que a maioria das vezes as pessoas cheguem a casa não tendo outra disposição que não seja comer aquilo a que, na gíria, se chama “uma bucha” e … cama.
Os telejornais onde a Politica cada vez mais lhes tira o pouco que têm, incluindo o próprio sono, origina que, prefiram não ver nem ouvir, e assim, pelo menos, o sono é mais calmo e retemperador.
Daí que as famílias portuguesas recebam cada vez menos informação, desportiva ou outra.
Essa outra, quase que não implica qualquer contratempo no cidadão comum, habituado a que está que os seus parcos recursos sejam transformados em água que vêem desaparecer quase que ... por evaporação. A desportiva, sim.
O AMOR a um clube nasce logo durante a gestação. Ouve-se a voz da progenitora dizer à família e amigos que vai dar à LUZ , sendo que essa voz é transmitida ao embrião que sabedor do amor de sua mãe, é a LUZ , que aprende a amar. A quem tal não acontece é porque degenera.
Isto para vos dizer que quem ama corre atrás desse amor nem que para isso hipoteque o pouco que tem.
Os benfiquistas são obedientes, respeitadores, que acatam, embora com algum desagrado em função desse amor, todas as determinações dos dirigentes do Benfica.
Sabemos que o Benfica é um clube do Povo, que nos honra, na sua génese humana.
Pelo Benfica somos capazes dos maiores sacrifícios, inclusive não comer, não beber, não vestir fatos de gala, sermos na essência, porque o somos, pessoas aguerridas, apaixonadas, mas terrivelmente humildes.
Ontem no Estádio do Algarve estiveram entre 12 mil a 14 mil benfiquistas, dos 15 mil que estavam no recinto desportivo.
Não pensem que estas pessoas sócios e simples adeptos benfiquistas de coração foram ver o jogo em confronto e/ou em desobediência à direcção do Benfica, mais concretamente, em desrespeito à mensagem de Luís Filipe Vieira, para que não fossem aos estádios dos nossos adversários. Nada disso, de forma alguma.
Quem lá esteve foram pessoas que, derivado às circunstâncias atrás descritas, ou outras de igual analogia, nos últimos tempos, não viram TV, não leram jornais, e por isso não se aperceberam da mensagem que havia sido enviada aos benfiquistas, pelo insigne presidente do Glorioso.
Ironia nas palavras? Talvez.
Sendo ou não, alguém os pode condenar por isso?
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