Diz a sabedoria popular que não se deve dar importância a quem a não tem.
É verdade e eu concordo.
Mas a vida é ingrata para aqueles que ouvem e voltam a ouvir e calam a sua revolta pessoal em prol, ou melhor dizendo, por não querer dar essa importância a alguém.
Como sou humano, vou “furar” esse protocolo permitindo-me falar de alguém que se faz tão importante mas que afinal não merece, ou tem importância alguma
Refiro-me a André Villas Broas, treinador do Portoregional.
Treinador sem provas dadas, um clone de Mourinho, que após uns meses a dar uns palpites nega a sua vinda para um clube de Lisboa, o Sporting, em favor do Porto.
Ter-lhe-á caído do Céu aos trambolhões a importância que não tem.
Quis o destino que na pré-época após perder vários jogos e quando já se falava cordas e lagartos sobre o seu valor, que ganhasse como dádiva do Céu, a Supertaça ao grande Benfica.
Encheu o peito, não conseguiu mudar a cor do nariz porque a isso o álcool em excesso não permite, mudou a voz, e numa arrogância sem limites, desata a falar do Benfica como se desse extraordinário clube, fosse treinador.
Permitiu-se falar do seu homólogo Jorge Jesus de uma forma desrespeitosa, mal educada, ousando dizer, que esse fazia conferências de imprensa em ... MONÓLOGO.
Do alto do seu pedestal seguro por máfias e espíritos ocultos, continua a sua detracção do escárnio e mal dizer.
O BENFICA, reclamando e muito bem, ter sido roubado em Guimarães por essa espécime de árbitro, Olegário Benquerença, veio o narizinho inchado de cor alcoólica, fazer várias considerações/criticas chegando ao desplante de proferir, numa conferência de imprensa, esta frase emblemática da sua qualidade rara como pseudo treinador de futebol:
O Benfica que peça a repetição do Jogo.
Esqueceu-se a alimária que cenas trazem cenas, factos trazem factos, momentos trazem momentos, e o tempo não perdoa.
Ontem o Portoregional jogou em Guimarães. A vitória estava certa, programada e antecipada, e nada nem ninguém poderia ou sequer se aventuraria a negar um facto escrito no vento e ... consumado.
Afinal empataram, e se alguém/clube, se deveria queixar da arbitragem seria o ... Guimarães.
Helton devia ter visto o cartão vermelho e não amarelo. Fucile que é muito bem expulso tardou apenas no momento.
Aos 55 minutos agarra, pelas costas, dentro da sua área de rigor, a camisola do Edgar e, pasme-se, Carlos Xistra, árbitro do jogo, marca falta contra o Guimarães. Escandaloso.
O Portoregional queixa-se de um penalty que lhe foi sonegado, ocorrido aos 77m, e que faria o 2-0. Acontece que na altura o resultado já se cifrava em 1-1, (Hulk, marcou aos 30, para o Porto, e Faouzi, 64m, para o V.Guimarães). Fantástico não é?
É verdade e eu concordo.
Mas a vida é ingrata para aqueles que ouvem e voltam a ouvir e calam a sua revolta pessoal em prol, ou melhor dizendo, por não querer dar essa importância a alguém.
Como sou humano, vou “furar” esse protocolo permitindo-me falar de alguém que se faz tão importante mas que afinal não merece, ou tem importância alguma
Refiro-me a André Villas Broas, treinador do Portoregional.
Treinador sem provas dadas, um clone de Mourinho, que após uns meses a dar uns palpites nega a sua vinda para um clube de Lisboa, o Sporting, em favor do Porto.
Ter-lhe-á caído do Céu aos trambolhões a importância que não tem.
Quis o destino que na pré-época após perder vários jogos e quando já se falava cordas e lagartos sobre o seu valor, que ganhasse como dádiva do Céu, a Supertaça ao grande Benfica.
Encheu o peito, não conseguiu mudar a cor do nariz porque a isso o álcool em excesso não permite, mudou a voz, e numa arrogância sem limites, desata a falar do Benfica como se desse extraordinário clube, fosse treinador.
Permitiu-se falar do seu homólogo Jorge Jesus de uma forma desrespeitosa, mal educada, ousando dizer, que esse fazia conferências de imprensa em ... MONÓLOGO.
Do alto do seu pedestal seguro por máfias e espíritos ocultos, continua a sua detracção do escárnio e mal dizer.
O BENFICA, reclamando e muito bem, ter sido roubado em Guimarães por essa espécime de árbitro, Olegário Benquerença, veio o narizinho inchado de cor alcoólica, fazer várias considerações/criticas chegando ao desplante de proferir, numa conferência de imprensa, esta frase emblemática da sua qualidade rara como pseudo treinador de futebol:
O Benfica que peça a repetição do Jogo.
Esqueceu-se a alimária que cenas trazem cenas, factos trazem factos, momentos trazem momentos, e o tempo não perdoa.
Ontem o Portoregional jogou em Guimarães. A vitória estava certa, programada e antecipada, e nada nem ninguém poderia ou sequer se aventuraria a negar um facto escrito no vento e ... consumado.
Afinal empataram, e se alguém/clube, se deveria queixar da arbitragem seria o ... Guimarães.
Helton devia ter visto o cartão vermelho e não amarelo. Fucile que é muito bem expulso tardou apenas no momento.
Aos 55 minutos agarra, pelas costas, dentro da sua área de rigor, a camisola do Edgar e, pasme-se, Carlos Xistra, árbitro do jogo, marca falta contra o Guimarães. Escandaloso.
O Portoregional queixa-se de um penalty que lhe foi sonegado, ocorrido aos 77m, e que faria o 2-0. Acontece que na altura o resultado já se cifrava em 1-1, (Hulk, marcou aos 30, para o Porto, e Faouzi, 64m, para o V.Guimarães). Fantástico não é?
Já vi a repetição do lance, e não consigo vislumbrar onde existe o suposto penalty. A bola embate no braço do jogador do Porto e não na mão ou braço do jogador do Guimarães. As imagens existentes, provam-no.
Sei onde existe o penalty. Existe na fértil e asquerosa imaginação do todo poderoso André Villas Broas, o qual, não viu o penalty cometido pelo Fucile que poderia fazer o 1-1.
Sei onde existe o penalty. Existe na fértil e asquerosa imaginação do todo poderoso André Villas Broas, o qual, não viu o penalty cometido pelo Fucile que poderia fazer o 1-1.
Mas isso não interessa nada, não é caro dono da verdade, andrézinho o “sabichão”?
Bastou empatar um jogo para a máscara lhe cair. Passou, ele sim, de Monólogo a fala barato, “disparando” em todas as direcções como se ele fosse o dono da verdade e os outros seus servos, apenas e só, porque ele quer que assim seja.
Bastou empatar um jogo para a máscara lhe cair. Passou, ele sim, de Monólogo a fala barato, “disparando” em todas as direcções como se ele fosse o dono da verdade e os outros seus servos, apenas e só, porque ele quer que assim seja.
Falou em "jarra" para o árbitro, que Vitor Pereira tem que vir falar deste jogo e, por incrivel que pareça, que isto era a antecipação da ... 10ª jornada. Medo muito medo.
Pobre daquele que vê um palito nos olhos dos outros e não vê o barrote que se encontra nos seus.
Permito-me também, que não sou ninguém, nem treino qualquer equipa de futebol, dizer agora ao narizinho inchado André Villas Broas:
O PORTO QUE PEÇA A REPETIÇÃO DO JOGO
Pobre daquele que vê um palito nos olhos dos outros e não vê o barrote que se encontra nos seus.
Permito-me também, que não sou ninguém, nem treino qualquer equipa de futebol, dizer agora ao narizinho inchado André Villas Broas:
O PORTO QUE PEÇA A REPETIÇÃO DO JOGO
MAIS VALE MERECER A HONRA E NÃO A TER, DO QUE, TENDO-A, NÃO A MERECER
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