Todos aqueles que andam no/ou seguem os meandros do desporto, nomeadamente o futebol, sabem que o SISTEMA está instalado a favor da máfia.
A pouca vergonha atingiu nesta época os estigmas mais altos que se poderiam alguma vez imaginar.
Ontem, em Braga, mais uma lição do bem seguir as recomendações foi levada ao extremo apogeu.
Quique Flores, parece finalmente compreender o ninho de víboras que o rodeia.
A pouca vergonha atingiu nesta época os estigmas mais altos que se poderiam alguma vez imaginar.
Ontem, em Braga, mais uma lição do bem seguir as recomendações foi levada ao extremo apogeu.
Quique Flores, parece finalmente compreender o ninho de víboras que o rodeia.
Ao ver saltarem que nem flechas cartões amarelos para jogadores do Benfica, faltas inexistentes, entre uma catrefada de decisões contra o Glorioso, não se conteve, mostrando a sua indignação própria de quem sente na pele as "ferroadas" dos homens do apito
Já em tempo de compensação, foi expulso.
Até que poderia ser normal olhando à vilanagem de que o Benfica tem sido sistematicamente sujeito à várias épocas.
Só que – anotem bem – foi o 4.º árbitro, que dá pelo nome de CARLOS DUARTE, que é somente advogado de defesa de vários arguidos do processo … APITO DOIRADO,
quem chamou o árbitro Soares Dias, para que esse, desse ordem de expulsão ao Quique Flores, nada que, decerto não tivessem antes determinado/combinado através dos emissores/receptores que ambos ostentavam nos ouvidos.
Digo isto, pela rapidez, em grande correria que o Soares Dias – quais 100 metros em alta velocidade, tal era o desejo e intenção – fez até chegar junto do treinador do Benfica.
Ao que consta, Quique Flores disse: isto é uma vergonha.
Foi expulso por assim falar. Já vimos noutros locais, quem através de gestos com a mão, chame gatuno ao árbitro e nenhum – só por acaso – viu.
Incrível, não é?
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