O Belo Voar da Águia

Ontem, jogou-se o Chelsea- Barcelona, num jogo que permitia o acesso à final da Champeons-League.
Empate 1-1, o que permitiu ao Barcelona ir à final da competição, com o Manchester United, visto que na 1ª mão, tinha ocorrido um empate 0-0.

Tem na minha opinião, o Chelsea, razões de queixa do árbitro norueguês Tom Henning Ovrebo, o qual, não marcou pelo menos 3 das grandes penalidades em 5 lances duvidosos na área do Barcelona
Também, me parece que, o jogador do Barcelona que foi expulso, não merecia tão severo castigo.
Bosingwa, em declarações a um canal de televisão portuguesa, disse: "Não sei se é árbitro ou se é ladrão”.
Aquando do jogo em Camp Nou, este mesmo jogador, fez falta dentro da área, lance passível de grande penalidade que o árbitro não marcou.
Nessa altura, a sua indignação não lhe deu para fazer afirmações deste quilate. Talvez, maus hábitos.

Na imagem, Michael Ballack, persegue o árbitro, próximo do final do jogo, após um lance que reclamava grande penalidade – se calhar com razão -, visto que a bola embateu no braço de um jogador do Chelsea .
Faz-me lembrar uma outra imagem de um jogo em Coimbra, para a Supertaça, com o Benfica, em que Fernando Couto e outros seus colegas perseguiam o árbitro José Pratas, o qual corria à sua frente, não fosse o diabo tecê-las.
Ou ainda um tal de Kostadinov, na célebre peitada a um fiscal de linha, (denominação que tinham os árbitros auxiliares na época).

Mudam-se os tempos. Os locais, mas as acções continuam ( quase ) iguais.

Moral da História: O Barcelona teve sorte ao marcar já no tempo regulamentar.
O Chelsea teve azar ao sofrer o golo e ao ter aquele árbitro como seu (maior) adversário.

Drogba, perdeu a cabeça após o jogo, fazendo cenas incríveis e lamentáveis.

Mas como diz o português: “” Quem não se sente não é filho de boa gente “”.
E perder assim, revolta qualquer cidadão de qualquer País e que fale qualquer língua.