Ou pensou em ficar um pouco sozinho.
Ou deambulou por aí entregue um pouco à “solidão”, aos seus pensamentos, quantas vezes inclusive, passando por pessoas conhecidas, amigas ou não, vendo-as não as vendo, como se nada no mundo existisse, para além desse seu ... momento.
Ou deambulou por aí entregue um pouco à “solidão”, aos seus pensamentos, quantas vezes inclusive, passando por pessoas conhecidas, amigas ou não, vendo-as não as vendo, como se nada no mundo existisse, para além desse seu ... momento.
Na minha modesta opinião, essa “solidão” é aquela que a nossa alma por vezes procura.
Mas existe a outra solidão.
A solidão, não de pensamentos ou em prol desses, mas sim a solidão de amigos, de companhia, de solidariedade.
E essa é terrível por doentia, que fere e magoa
Várias são as situações em que a solidão nos ajuda e até guia no caminho mais certo a seguir, como também, o oposto – e nessa situação a mais dura – acontece.
Na vida, nos empregos, quantas vezes já não fomos “assaltados” pela solidão.
Várias são as situações em que a solidão nos ajuda e até guia no caminho mais certo a seguir, como também, o oposto – e nessa situação a mais dura – acontece.
Na vida, nos empregos, quantas vezes já não fomos “assaltados” pela solidão.
A menos má e a má.
Falemos um pouco da má.
O Benfica é um barco de gente que trabalha, onde existe Timoneiro e seus “capitães-de-mar-e-guerra”, ou seja, homens e mulheres que arduamente tudo fazem para que as “águas” não sejam revoltas.
Não é – porque não o pode ser – um barco de cruzeiro, onde se passe férias, quiçá risos de pessoas em vilegiatura.
Poderia falar aqui de muita gente ilustre, afectos ao dia a dia do glorioso.
Mas não o vou fazer. Vou falar apenas de um: QUIQUE FLORES.
Quique Flores, é o timoneiro de um barco de trabalho. Chegou este ano, cheio de vontade de trabalhar. Pegou numa equipa nova, encheu de esperança os adeptos benfiquistas, os quais, ávidos de títulos tudo lhe exigem.
Não pode falhar, não pode ser humano.
Quique Flores sabe que conduz um barco, por águas ímpias, cheias de piranhas.
Qual arca de Noé, reuniu-se no barco tudo ou todos aqueles que se poderiam juntar.
Não houve lugar para as piranhas - inimigos do Benfica -, as quais, ficaram de fora da embarcação, mas por denodo, inveja e fome de glória, tudo fazem para lá entrar.
Todos as conhecemos. São “peixes” carnívoros, falsos, cuja dentada é mortal.
Não bastando isso, tem de contar ainda, Quique Flores, com a escassez de tempo. Exigiu-se-lhe que fizesse Roma e Pavia num dia. Impossível ou quase.
Todos queremos o melhor para o Benfica. Lógico, salutar, compreensível, UM DIREITO.
Mas, alguém consegue algo nesta vida, sozinho?
Ou sem tempo?
Ou sem solidariedade?
É isso que eu sinto e/ou vejo neste momento em muitos sectores benfiquistas.
Evidentemente que todos podemos dizer: Com aquilo que ele ganha eu até as piranhas comia.
Pois. Mas nem sempre o dinheiro consegue milagres, a não ser que seja dado às … piranhas.
Quique Flores, vive hoje, muitos momentos de solidão.
Falta de compreensão, de ajuda, de calma, de apoio, de tempo.
E sem solidariedade e/ou tempo, a solidão mata, e/ou aniquila, o pouco (ou muito) de bom que o tempo possa ter.
Um abraço aos autênticos
Falemos um pouco da má.
O Benfica é um barco de gente que trabalha, onde existe Timoneiro e seus “capitães-de-mar-e-guerra”, ou seja, homens e mulheres que arduamente tudo fazem para que as “águas” não sejam revoltas.
Não é – porque não o pode ser – um barco de cruzeiro, onde se passe férias, quiçá risos de pessoas em vilegiatura.
Poderia falar aqui de muita gente ilustre, afectos ao dia a dia do glorioso.
Mas não o vou fazer. Vou falar apenas de um: QUIQUE FLORES.
Quique Flores, é o timoneiro de um barco de trabalho. Chegou este ano, cheio de vontade de trabalhar. Pegou numa equipa nova, encheu de esperança os adeptos benfiquistas, os quais, ávidos de títulos tudo lhe exigem.
Não pode falhar, não pode ser humano.
Quique Flores sabe que conduz um barco, por águas ímpias, cheias de piranhas.
Qual arca de Noé, reuniu-se no barco tudo ou todos aqueles que se poderiam juntar.
Não houve lugar para as piranhas - inimigos do Benfica -, as quais, ficaram de fora da embarcação, mas por denodo, inveja e fome de glória, tudo fazem para lá entrar.
Todos as conhecemos. São “peixes” carnívoros, falsos, cuja dentada é mortal.
Não bastando isso, tem de contar ainda, Quique Flores, com a escassez de tempo. Exigiu-se-lhe que fizesse Roma e Pavia num dia. Impossível ou quase.
Todos queremos o melhor para o Benfica. Lógico, salutar, compreensível, UM DIREITO.
Mas, alguém consegue algo nesta vida, sozinho?
Ou sem tempo?
Ou sem solidariedade?
É isso que eu sinto e/ou vejo neste momento em muitos sectores benfiquistas.
Evidentemente que todos podemos dizer: Com aquilo que ele ganha eu até as piranhas comia.
Pois. Mas nem sempre o dinheiro consegue milagres, a não ser que seja dado às … piranhas.
Quique Flores, vive hoje, muitos momentos de solidão.
Falta de compreensão, de ajuda, de calma, de apoio, de tempo.
E sem solidariedade e/ou tempo, a solidão mata, e/ou aniquila, o pouco (ou muito) de bom que o tempo possa ter.
Um abraço aos autênticos
Sem comentários:
Enviar um comentário
Todos os comentários menos respeitosos para com este blogue benfiquista e/ou para com outros comentadores, serão eliminados, sem prévio aviso. Obrigado.