Amigos benfiquistas
Sabedores que somos da história do futebol no geral, e em Portugal no Particular, habituados que fomos a ganhar dentro das quatro linhas, muito agradou a quem sempre gostou da verdade desportiva o surgimento do processo Apito dourado.
Visava o processo na sua boa intenção clarear factos e demonstrar que muita mentira, compadrio, interesses, tráfico de influências, entre outras, têm minado o nosso futebol nestes últimos trinta anos.
Como se diz em bom português, a montanha pariu um rato.
Sabedores que somos da história do futebol no geral, e em Portugal no Particular, habituados que fomos a ganhar dentro das quatro linhas, muito agradou a quem sempre gostou da verdade desportiva o surgimento do processo Apito dourado.
Visava o processo na sua boa intenção clarear factos e demonstrar que muita mentira, compadrio, interesses, tráfico de influências, entre outras, têm minado o nosso futebol nestes últimos trinta anos.
Como se diz em bom português, a montanha pariu um rato.
Infelizmente as instâncias superiores têm arquivado a mentira nunca deixando a verdade vir ao de cima.
Não sou eu quem o diz pois a minha verdade nada tem de interesse. São os factos conhecidos que à luz dos olhares e do pensamento sábio dos homens de honra definem essa verdade.
À luz da lei, por amigos dos “traficantes” do sistema, têm mandado às malvas tudo o que o Povo sabe ser verdadeiro mas que para eles são ... viagens e lugares em tribuna Vip.
Perante a válida desconfiança, alguém estudou a "matéria" e embora as arbitragens tenham melhorado nos recentes tempos, lá voltaram esta época a ser as setas do tal sistema.
Existe no entanto uma diferença abismal entre a forma e o conteúdo das actuações.
Não sou eu quem o diz pois a minha verdade nada tem de interesse. São os factos conhecidos que à luz dos olhares e do pensamento sábio dos homens de honra definem essa verdade.
À luz da lei, por amigos dos “traficantes” do sistema, têm mandado às malvas tudo o que o Povo sabe ser verdadeiro mas que para eles são ... viagens e lugares em tribuna Vip.
Perante a válida desconfiança, alguém estudou a "matéria" e embora as arbitragens tenham melhorado nos recentes tempos, lá voltaram esta época a ser as setas do tal sistema.
Existe no entanto uma diferença abismal entre a forma e o conteúdo das actuações.
Antes era sub-reptício, agora é às claras, numa outra dimensão: O TERROR
É isso mesmo que leram. O Terror.
A equipa do padrinho mafioso e os seus sectários de uma forma hostil espalham o terror por onde passam, onde querem, e como querem.
Os seus "sérios e "honestos" seguidores assaltam residências, estabelecimentos comerciais, agridem as equipas adversárias, fora e dentro do campo, num clima de verdadeiro Far West.
No recente jogo Porto-Benfica, tudo foi planeado ao pormenor. Foi o autocarro do Benfica apedrejado, com a consequente destruição do vidro da frente, criou-se um ambiente que fez com que a comitiva fosse acompanhada por um autêntico exército de Policia, numa forma quase surreal, como se estivessemos na prespectiva de um assalto ao maior arranha céus da América, intimidatória para a nossa equipa. Sim, para a nossa equipa, leram bem.
Toda aquela imagem bélica apenas afectou a nossa equipa e não outra, porque essa, não estava in-loco e por isso distante no campo de aparente "guerrilha" urbana.
Durante o jogo foi o nosso guarda redes, Roberto, atingido por várias bolas de golfe ainda que alguém dissesse: Nada de especial, foi apenas uma. Até poderia ser apenas uma. Só que essa bola atingindo o nosso guarda redes, “atingiu” a equipa toda, na sua moral, capacidade de raciocinio - vide Luisão - e forma de encarar as incidências do jogo.
É isso mesmo que leram. O Terror.
A equipa do padrinho mafioso e os seus sectários de uma forma hostil espalham o terror por onde passam, onde querem, e como querem.
Os seus "sérios e "honestos" seguidores assaltam residências, estabelecimentos comerciais, agridem as equipas adversárias, fora e dentro do campo, num clima de verdadeiro Far West.
No recente jogo Porto-Benfica, tudo foi planeado ao pormenor. Foi o autocarro do Benfica apedrejado, com a consequente destruição do vidro da frente, criou-se um ambiente que fez com que a comitiva fosse acompanhada por um autêntico exército de Policia, numa forma quase surreal, como se estivessemos na prespectiva de um assalto ao maior arranha céus da América, intimidatória para a nossa equipa. Sim, para a nossa equipa, leram bem.
Toda aquela imagem bélica apenas afectou a nossa equipa e não outra, porque essa, não estava in-loco e por isso distante no campo de aparente "guerrilha" urbana.
Durante o jogo foi o nosso guarda redes, Roberto, atingido por várias bolas de golfe ainda que alguém dissesse: Nada de especial, foi apenas uma. Até poderia ser apenas uma. Só que essa bola atingindo o nosso guarda redes, “atingiu” a equipa toda, na sua moral, capacidade de raciocinio - vide Luisão - e forma de encarar as incidências do jogo.
Campo de "guerra" propicio a que o resultado tivesse sido aquele que sabemos.
De um lado uma equipa de futebol acompanhada e apoiada por gente que apenas queria ver isso mesmo, futebol.
De um lado uma equipa de futebol acompanhada e apoiada por gente que apenas queria ver isso mesmo, futebol.
Do outro, uma equipa preparada para um sistema de terror, apoiada por gente crápula, atiradores de pedras e bolas de GOLFE.
Esperar-se-ia um castigo exemplar para o Porto. Mais uma vez puro engano.
Esperar-se-ia um castigo exemplar para o Porto. Mais uma vez puro engano.
O clima criado ao Benfica, apenas para quem decide, sobre as agressões que todos em geral, e Roberto em Particular sofreram, foram consideradas apenas ... agressões simples.
Daí ter sido inserto no artigo 147º (agressões simples) do Regulamento disciplinar. Uma multazita de 2. 500 euros e nada se passou.
Acontece que existe o artigo 140º (agressões graves) do mesmo regulamento que puniria o clube agressor com derrota, e ainda de 1 a 2 jogos à porta fechada, considerando que as lesões não tinham efeitos mais graves no atleta, ou interdição do seu estádio, por 2 a 4 jogos, em caso contrário
Isto era o que aconteceria ao Porto, se não vivêssemos num Pais do faz de conta, onde aqueles que se movimentam na lama, quais vermes, fazem o que querem e ainda se ficam a rir daqueles que, por honra e verticalidade, ainda acreditam num futebol sadio, moderno, respeitador do seu adversário.
Ler ... AQUI ... na integra o Regulamento Disciplinar
Pobres dos crentes
Ler ... AQUI ... na integra o Regulamento Disciplinar
Pobres dos crentes
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