domingo, 8 de abril de 2012
Arrear a canga... e a calça!
Que lindo que é
arrear a calça sem medo
Para os amigos poizé
já nem fazemos segredo
Gostam de sodomia
e para os corruptos é cortesia
há frutar a transbordar
e gente de cu pró ar
sem medo de fazer cagada
na opa que vos foi dada
Gente sem vergonha de sentir
a quimera terminada
enganando os verdadeiros Bracarenses
com ideias de entifada
Antis sereis todos vós
ex-Augustos de Bracara
desgosto dos vossos avós
que tinham vergonha na cara
Coisa que desaparece
que se desfaz e desfanece
são a honestidade e a honra
e vence enfim a desonra
em odes à corrupução
sem um pingo de rectidão
Pequenos sois hoje
e sempre o sereis
pois a glória que vos foge
em nós sempre vereis
A grandeza não se compra
não se inventa, não se monta
é preciso trabalhar
honestamente labutar
e não esperar beneces
que se prova não mereces
Vergonha, vergonha, vergonha
não ter pernas para sustentar
a soberba e a peçonha
que em vão quiseram encapotar
Nós bem sabíamos
e no íntimo vos conhecíamos
pois de luta honesta e justa
está ausente a Bracara Augusta
Infelizmente é isto tudo e mais não digo para já...
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