Não tenho palavras!
Já não tenho palavras, como Benfiquista e como Homem, para te saudar e para sublinhar os teus exemplares comportamentos.
Neste momento peculiar da Equipa e do Glorioso, concordei com o Fundador que, assim mesmo, OBELOVOAR te haveria de distinguir mais uma vez e ele escolheu-me para a tarefa, talvez influenciado pelo que te escrevi há uns meses …
“É um Atleta que já foi objecto de todos os sentimentos e críticas imaginárias, dos mais positivos aos mais absurdos. É um Atleta que viveu (e como, caramba) quase todos os mais difíceis momentos da Equipa e do Clube. É um Atleta que aceitou, por duas vezes, reduzir o salário que tinha contratado (só isto já o individualiza). É um Atleta que, há bem mais que uma década e mesmo que nos tenha, por momentos, causado frustração, sempre nos deu motivos de Orgulho. É um Atleta que nunca disse “Não” ao nosso Clube e que, desde sempre, fora e dentro dos relvados, é o primeiro a assumir as suas responsabilidades.
Há já muitos anos, um grande Amigo meu ensinou-me a melhor definição de “Super Homem”: “é um tipo que é bonzinho em tudo o que faz”. A isto, no caso deste nosso Atleta, eu acrescento a palavra … sempre.”
Esta foi a melhor forma de que fui capaz para honrar o Respeito (a Admiração e muito mais) que me mereces … sempre!
Faltou-me talento?
Concordo, mas há que reconhecer que tu, Meu Capitão, não és um objecto fácil para um discurso.
E deve ser por essa exacta e mesma dificuldade que os amestrados da mérdia, a quem te “encomendaram” como objectivo instrumental, não conseguem vomitar nada que se chegue nem à vulgaridade a que nos habituaram.
“Respeito”, imagina tu. Só de quem nem imagina o que isso significa, é que poderia vir tal escolha e são logo aqueles cuja coluna vertebral (?) tem mais curvas dos que as necessárias para escrever a palavra “respeito” que a querem usar para te agredir, ou melhor, para agredirem o Benfica por teu intermédio.
Gente (?) que não serve para nada a não ser para servir e para, servindo, servir de exemplo que dou aos meus Filhos do que não serve, nem para servir.
Cambada que, eu sei, troca os olhos sempre que há uma “mão na bola” para não ver, ou um penalty para inventar.
Furúnculos (desculpem, mas é o nojo que são) que ainda ontem repetiam o que os apintadores “tinham de ter visto”, para hoje, estou certo, “apertados”, brotarem o pus da “dificuldade” que há em ver … o que não se quer.
Canalhada que, de tão dobrados e ajoelhados, já não distinguem o nariz das nádegas e confundem pensamentos com excrementos.
E tinham estes energúmenos de te vir falar de “respeito”, quando tu, Meu Capitão, continuas a demonstrar como é que um Profissional se dá ao Respeito. Como é que um Profissional respeita o Clube e a Equipa que lidera.
Tal como eu sei que viverei enquanto perdurar a memória dos meus Filhos, tu tens de saber que, por Respeito, por Respeito mútuo, o teu Desportivismo ecoará em cada um dos sucessos de muitos jovens Atletas, como são os exemplos mais recentes do Jara e do Kardec.
Tu, Nuno “Gomes”, não deves nada ao Glorioso: depois de lhe dares tudo, inventas o que mais ainda lhe podes dar. O Benfica, que somos TODOS, UM, também te não deve nada: demos-te tudo o que soubemos e, até, alguma da injustiça que só acontece entre os que são fraternos.
Tu, Capitão, tu que és um de Nós e és um exemplo do Respeito a que devemos dar-nos e que devemos a quem o merece, estás muito acima desses vendedores do que nem pensam, porque lhes é ditado.
Não tenho palavras, Meu Capitão. Não tenho palavras para te admirar e para te agradecer. Por isso, hoje é a ti que dedico o meu …
Viva o Benfica!
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