A foto mostra os Valentes e Verdadeiros

Quanto mais ouço os homens mais gosto dos animais. Esta frase poderia ser uma frase poética. Mas não é. É um facto e contra factos não existem argumentos.

O meu saudoso pai, homem do campo, sempre me ensinou:

"" Foge dos “LOBOS” que não uivam, pois esses aparecem pela calada da noite, e mordem cobardemente. Os outros respeitam a sua natureza, por isso mostram e fazem ouvir o seu uivar pelas serranias do bom carácter. ""

Isto para vos falar de um “LOBO” traiçoeiro, cujo uivar tem no seu som, o pico de uma cobra venenosa. Falo de Agostinho Abade, presidente do Conselho Fiscal dos lagartos.

Diz este "iluminado" pela baixeza do seu cunho que Bruno Paixão, árbitro que apitou o Guimarães – Sporting, trazia a “receita encomendada”; que “é um árbitro volúvel”
No seu devaneio pidesco, outorga-se ainda ao direito de, cobardemente, dizer: "há muito dinheiro em jogo nesta altura do campeonato", por causa do apuramento para a Liga dos Campeões", e que, por causa disso, "os dirigentes do Benfica estão a perder a cabeça".

Esta alusão ao Sport Lisboa e Benfica, ( a ser verdade) é do mais reles e baixo, qual “LOBO” solitário, voraz e pestilento que a "alma humana" pode traduzir pela palavra, o pensamento da torpe mente.

Pergunto: Será que alguém do Sbording, pagou ao árbitro do Benfica-Guimarães? E/ou do Benfica - Académica?

Os Lobos, animal nobre e valente merecem-me o maior respeito. Estes “LOBOS”, não vivem nos serros da honra, fazendo da sua cobardia, a coragem de enviar para os outros a sua própria baixeza de argumentos, se é que os têm.
Ontem, se o árbitro tivesse “a lição estudada”, tinha expulsado o “caceteiro” DERLEI e esse já não marcaria o golo do empate. Mas não expulsou. A razão verdadeira a saberá ele e o Agostinho Abade e não qualquer dirigente do Benfica.
Quem fala em sistemas e tem feito uma vergonhosa pressão sobre os árbitros, tem sido Paulo Bento e todo um staff sportinguista ao longo da época.
Falam a voz do dono.

A SUBMISSÃO DOS DIRIGENTES LAGARTOS, é a submissão dos “doentes” de espírito, que vivem debaixo de promessas que, inclusive sabem, estar destinadas a um lugar subalterno.

Pobre de quem desabafa os seus intentos maléficos quando deveria dar asas à sua dignidade.