Quando a "porca" torce o rabo
A dama mais amada dos portistas, Carolina Salgado, vai sentar-se no banco dos réus, a 2 de Junho, no Tribunal de S. João Novo.
Responde por:
- Ofensa à integridade física grave
- Incêndio na forma tentada
- Difamação simples e agravada
Ao que consta, Pinto “O Vidente”, ter-se-á esquecido dessa sua faceta e meteu a sua mais que tudo em Tribunal.
Juntou-se a esse, gente miúda, assim como um tal Lourenço Pinto
Irá também a Tribunal, Paulo Lemos, o pseudo incendiário dos escritórios do VIDENTE, o que terá deixado esse, sem possibilidades de dar Consultas a árbitros e afins.
O incêndio terá ocorrido em Junho de 2006, quando os escritórios estavam em PLENA ELABORAÇÃO e, ao que se diz, bastante concorrido.
Sabendo-se que, a dama outrora amada e venerada pelas hostes dragonezas, apenas ainda só escreveu um livro, “Eu Carolina”, não me parece com poderio financeiro para enfrentar o POLVO, que decerto, não irá ter o mesmo desfecho de um tal julgamento de um tal envelope, que se confirmou existir, mas por engano, entregue pelo VIDENTE cheio de ar.
A dama mais amada dos portistas, Carolina Salgado, vai sentar-se no banco dos réus, a 2 de Junho, no Tribunal de S. João Novo.
Responde por:
- Ofensa à integridade física grave
- Incêndio na forma tentada
- Difamação simples e agravada
Ao que consta, Pinto “O Vidente”, ter-se-á esquecido dessa sua faceta e meteu a sua mais que tudo em Tribunal.
Juntou-se a esse, gente miúda, assim como um tal Lourenço Pinto
Irá também a Tribunal, Paulo Lemos, o pseudo incendiário dos escritórios do VIDENTE, o que terá deixado esse, sem possibilidades de dar Consultas a árbitros e afins.
O incêndio terá ocorrido em Junho de 2006, quando os escritórios estavam em PLENA ELABORAÇÃO e, ao que se diz, bastante concorrido.
Sabendo-se que, a dama outrora amada e venerada pelas hostes dragonezas, apenas ainda só escreveu um livro, “Eu Carolina”, não me parece com poderio financeiro para enfrentar o POLVO, que decerto, não irá ter o mesmo desfecho de um tal julgamento de um tal envelope, que se confirmou existir, mas por engano, entregue pelo VIDENTE cheio de ar.
Enfim ... Esquecimentos.
É caso para perguntar:
E A P**A SOU EU
É caso para perguntar:
E A P**A SOU EU
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