A águia surge bem de mansinho
Esvoaçando em ares de amor
Faz dos ares o seu caminho
Da graça o seu esplendor
É a “água” que nos dá de beber
É a ave que apaga o nosso medo
É a força; a confiança, o saber
É a guarda mística do nosso segredo
Na tristeza, a sua graça, nos consola
Nas horas de frio nos dá calor
Nos acompanha na boa e na má hora
Na vida nos enche de amor
Com carinho, a águia nos ampara
Em cada voo nos faz a surpresa
Nos dá a alegria d`canto duma cigarra
E está connosco na alegria e na tristeza
Por isso nunca devemos magoá-la
Se o fizermos devemos sim, pedir perdão
Gostar dela, com carinho, venerá-la
E guardá-la no fundo do coração.
Não deixar que se aproxime o falaz
Que as suas penas possam cortar
Pois sabemos do que é capaz
O pérfido só para denegrir o seu voar
Fresca como a gárgula de fresca água
Que “embebeda” quem dela beber
Que nos aqueces com a tua frágua
E nos ensinaste a palavra vencer
Simples, vigorosa sem doxomania
Leal, corajosa, de vontade mista
É a suavidade, a calma, a alegria
Orgulho da Nação benfiquista
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Apreciem. Reflictam. Amem a vida. Sejam livres como a NOSSA ÁGUIA
quarta-feira, 23 de abril de 2008
O exemplo das águias
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