PINTO DA BOSTA ... FALOU O VERME

Mais uma vez o Verme dos esgotos do Dragão, veio incendiar as hostes e falar para papalvo ouvir. 

Bastou perder os campeonatos de Basquetebol e de hóquei em Patins, cujos discursos já lhe tinham elaborado para vir, ontem,  depois do almoço, que terá ingerido numa Tasca ali para os lados de Espinho,  onde pelo discurso parece ter "emborcado" um bom vinho de/no Redondo, que reproduzo:

"Esperamos manter o Estádio da Luz como o nosso salão de festas"

Mais disse o verme com aquele sorriso estúpido e fora de moda:

""Com prendas ou sem prendas lá estaremos. Sabemos que o Benfica vai estar fortíssimo, vai ter onze ou doze jogadores novos ""

Como podem aquilatar as prendas nunca lhe saem da ideia. Estão sempre presentes no seu pensamento.

Ainda não consegui "apanhar" foi onde é que falhou essa entrega de prendas, no exemplo que falo a seguir. 

Refiro-me ao Basquetebol onde acompanhado por mais de 2.000 cabeçudos, uma grande parte arruaceiros, de mau carácter, e com a sua netinha Fernanda, se deslocou ao Pavilhão de Gaia, a fim de entre bocas e vozes de burro, se preparava para mais um discurso de verme. Engasgou-se e o discurso não saiu como ele esperava e desejava.

Um ladrão não deixa de o ser só porque recita poesia.

A culpa ao fim e ao cabo até nem é dele. É quem lhe pôe o vinho à mesa quando ao que consta só deveria beber água cristalina do Rio Douro nos dias de descarrega dos esgotos, bem como de uma justiça podre e cega que, se fosse pura e verdadeira, já o teria colocado no lugar que tem direito, olhando às falcatruas que tem feito ao longo das últimas décadas. UMA CELA ESCURA E HÚMIDA DE UMA QUALQUER PRISÃO.

Espero também que os jogadores do meu clube, o Sport Lisboa e Benfica, bem como a direcção do mesmo, ouçam este discurso bacoco e lhe mostrem que a sorte e os favores que teve nos últimos jogos realizados no nosso recinto, tenham acabado de vez.

Está na altura de dar o "murro" no relvado e mostrar a este biltre que com o Benfica não se brinca.

Tem o nosso clube a palavra.