Muitos não gostam - confesso ser um deles - destas contratações feitas em cima dos jogos entre as duas equipas, a que contrata e a que vende. Já quando da compra do Jardel não concordei com o timing da contratação.
Outros defendem que todos os timings são válidos visto que temos que confiar no profissionalismo dos atletas e não pôr esse em causa.
Acontece que, outros clubes poderiam avançar para a contratação de determinado jogador, sabedores que fossem, do interesse do Benfica. Temos muitos exemplos desses.
Existem sempre as duas faces da "moeda".
Segundo as más línguas, o Benfica terá convocado o jogador Djaniny para vir ao Estádio da Luz, o qual, para sua grande surpresa, tinha à sua espera não uma limusina, ou o encaminhamento livre e alegre, para um gabinete onde conversaram pessoas adultas e civilizadas, mas sim um "pelotão de fuzilamento" que o obrigaram a assinar o contrato.
Isto porque segundo consta, o Velense, clube que dizem, detém 10% do passe do atleta, estaria descontente com a forma como as negociações decorreram, preparando-se inclusive para fazer uma queixa na Fifa.
Não sei se alguém deste clube esteve ou não presente no momento da assinatura do contrato com o jogador. Se calhar, com medo, do "pelotão de fuzilamento", não esteve nenhum.
Jorge Semedo Tavares, é o pai do Djaniny. Consta que pousou uma pomba azul no beiral da janela da sua residência, a qual, vinda sabe-se lá de onde, trazia no bico, uma carta de apresentação, quiçá de noticias novas, que o terão constipado e entre soluços e tosse, logo veio, gritar aos quatros ventos:
- "O Djaniny já não quer ir para o Benfica, porque não está satisfeito com o que fizeram. Quem é responsável pelo futuro do Djaniny é o empresário dele e não estava presente nas negociações. Isso não pode ser e não é correto. Trataram o meu filho como um boneco
- “Djaniny não jogará no Benfica desta forma. Tem que ser de outra forma, porque isto é abusar da inocência de um rapaz de 20 anos. Ele não está satisfeito e já não quer ir para o Benfica", disse em tom exaltado
- "Há muitas conversas confusas, porque o meu filho não está satisfeito com o que fizeram com ele.
Foi pressionado para assinar um documento com um dos dirigentes da U. Leiria e outro do Benfica.
O Djaniny não quer sair da U. Leiria para ir para o Benfica e, depois, ser transferido para uma equipa da segunda divisão. Estamos indignados com a forma como conduziram a transferência do Djaniny"
Estas declarações foram feitas à Rádio Renascença.
Como podem verificar nessas declarações, ainda que entre linhas, está implícito o "pelotão de fuzilamento", que decerto colocaram perante o jogador, que é como quem diz, ou assinas, ou vais desta para melhor. Claro que isto é um "caso de Policia".
Pela foto do Djaniny, em epígrafe, parece tudo menos infeliz. O seu sorriso aberto e franco, é bem demonstrativo da sua alegria em vir para o Melhor Clube do Mundo, o Sport Lisboa e Benfica.
Porventura não será bonito o que vou dizer, mas lá vai: Djaniny, já pensaste em mudar de Pai ???
É que de clube já, e bem, o fizeste. Agora pensa no resto......
BEM VINDO DJANINY
VIVA O BENFICA
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