O "Inferno" da Luz, acordou das/para as noites gloriosas.
Quebrou o Benfica um jejum de mais de duas décadas, mais precisamente, 23 anos, sem eliminar equipas italianas nas competições europeias, ao receber e ganhar por 2-0, ao Nápoles, eliminando assim a desvantagem trazida de San Paolo-Itália, onde tinha perdido por 3-2.
Garantiu o Benfica, dessa forma, o acesso à fase de grupos da Taça Uefa, cujo sorteio se realiza na próxima Terça-Feira, estando o Glorioso no pote das equipas mais consagradas, ou seja, o pote n.º 1.
Foram os golos do nosso contentamento marcados por Reyes (57m) e Nuno Gomes, aos 87m.
Desde a longínqua época 1985/86, em que o Benfica recebeu e venceu a Sampdoria com os resultados de 2-0 em casa e 0-1 fora, na segunda eliminatória da entretanto extinta Taça das Taças, que o Glorioso não eliminava uma equipa Italiana.
Quique Flores, jovem treinador das águias, fez entrar Luisão para o lado de Sidnei, fazendo avançar Katsouranis para o seu lugar real, ou seja, meio campo, sentando Carlos Martins no banco.
Katsouranis foi somente um dos melhores jogadores em campo, senão o melhor. Temos Katsouranis de volta às grandes exibições.
Na frente de ataque pareciam estar os maiores problemas para o nosso treinador.
Nesse handicap, derivado aos problemas físicos apresentados por Pablo Aimar e Suazo, peças importantes, na manobra ofensiva do conjunto, se contarmos que também não poderia jogar Óscar Cardozo, este por castigo, resolveu apostar em DI Maria, para apoio directo a Nuno Gomes.
O Benfica, como já nos vem habituando, não entrou bem no jogo.
Luisão, algo lento, permite que o avançado argentino Lavezzi, a grande estrela do ataque napolitano, regressado neste jogo à equipa, se isolasse e só por mero acaso, não marcou.
A partir desse lance que criou alguns arrepios nas nossas hostes, o Benfica assumiu o jogo, sem medos, confiante, praticando um futebol agradável, empolgante, estando nesse período muito perto de chegar à vantagem – então já merecida – na eliminatória.
DI Maria, deu o mote, com um remate perigoso, que passou muito perto da baliza dos napolitanos.
Pouco depois, foi Sidnei – ENORNE contratação, por ser um ENORME central -, que em boa posição para marcar, não conseguiu os seus intentos.
Yebda e Katsouranis foram imperiais a meio-campo. ENORMES exibições.
Por falta de argumentos futebolísticos, causados pela categoria da nossa equipa, entraram os napolitanos, com a complacência do árbitro – parecia italiano, o desgraçado – a dar cacetada, entrando aos jogadores do Benfica de uma forma intimidatória, pois começaram a reconhecer a superioridade do conjunto encarnado no que concerne a jogar futebol, pelo que, outra “arma” não tinham para apresentar.
Nessa altura, perdeu o Benfica algum fulgor atacante, pois DI Maria, descaia demasiado para as alas, ficando Nuno Gomes muito só na luta contra os irascíveis defesas centrais (eram 3) italianos
Perto do intervalo, estiveram os Deuses, felizmente até que enfim, com as nossas cores, quando Paolo Cannavarro, acertou no poste e logo no imediato, outro italiano teve tudo para marcar, acabando por atirar ao lado.
Confesso que, ao ver o lance, virei a cara para o lado, sentindo um gelo frio, arrepiante, na coluna.
Imagino que, no “Inferno” da Luz, o mesmo, se tenha passado. Ufaaaa, que susto.
Quebrou o Benfica um jejum de mais de duas décadas, mais precisamente, 23 anos, sem eliminar equipas italianas nas competições europeias, ao receber e ganhar por 2-0, ao Nápoles, eliminando assim a desvantagem trazida de San Paolo-Itália, onde tinha perdido por 3-2.
Garantiu o Benfica, dessa forma, o acesso à fase de grupos da Taça Uefa, cujo sorteio se realiza na próxima Terça-Feira, estando o Glorioso no pote das equipas mais consagradas, ou seja, o pote n.º 1.
Foram os golos do nosso contentamento marcados por Reyes (57m) e Nuno Gomes, aos 87m.
Desde a longínqua época 1985/86, em que o Benfica recebeu e venceu a Sampdoria com os resultados de 2-0 em casa e 0-1 fora, na segunda eliminatória da entretanto extinta Taça das Taças, que o Glorioso não eliminava uma equipa Italiana.
Quique Flores, jovem treinador das águias, fez entrar Luisão para o lado de Sidnei, fazendo avançar Katsouranis para o seu lugar real, ou seja, meio campo, sentando Carlos Martins no banco.
Katsouranis foi somente um dos melhores jogadores em campo, senão o melhor. Temos Katsouranis de volta às grandes exibições.
Na frente de ataque pareciam estar os maiores problemas para o nosso treinador.
Nesse handicap, derivado aos problemas físicos apresentados por Pablo Aimar e Suazo, peças importantes, na manobra ofensiva do conjunto, se contarmos que também não poderia jogar Óscar Cardozo, este por castigo, resolveu apostar em DI Maria, para apoio directo a Nuno Gomes.
O Benfica, como já nos vem habituando, não entrou bem no jogo.
Luisão, algo lento, permite que o avançado argentino Lavezzi, a grande estrela do ataque napolitano, regressado neste jogo à equipa, se isolasse e só por mero acaso, não marcou.
A partir desse lance que criou alguns arrepios nas nossas hostes, o Benfica assumiu o jogo, sem medos, confiante, praticando um futebol agradável, empolgante, estando nesse período muito perto de chegar à vantagem – então já merecida – na eliminatória.
DI Maria, deu o mote, com um remate perigoso, que passou muito perto da baliza dos napolitanos.
Pouco depois, foi Sidnei – ENORNE contratação, por ser um ENORME central -, que em boa posição para marcar, não conseguiu os seus intentos.
Yebda e Katsouranis foram imperiais a meio-campo. ENORMES exibições.
Por falta de argumentos futebolísticos, causados pela categoria da nossa equipa, entraram os napolitanos, com a complacência do árbitro – parecia italiano, o desgraçado – a dar cacetada, entrando aos jogadores do Benfica de uma forma intimidatória, pois começaram a reconhecer a superioridade do conjunto encarnado no que concerne a jogar futebol, pelo que, outra “arma” não tinham para apresentar.
Nessa altura, perdeu o Benfica algum fulgor atacante, pois DI Maria, descaia demasiado para as alas, ficando Nuno Gomes muito só na luta contra os irascíveis defesas centrais (eram 3) italianos
Perto do intervalo, estiveram os Deuses, felizmente até que enfim, com as nossas cores, quando Paolo Cannavarro, acertou no poste e logo no imediato, outro italiano teve tudo para marcar, acabando por atirar ao lado.
Confesso que, ao ver o lance, virei a cara para o lado, sentindo um gelo frio, arrepiante, na coluna.
Imagino que, no “Inferno” da Luz, o mesmo, se tenha passado. Ufaaaa, que susto.
Esse lance teve origem numa bola parada, o que tem sido o grande “calcanhar de Aquiles” do Benfica, na presente época.
Após o intervalo, “bebidas” que foram as palavras de incentivo de Quique Flores, e que jogou futebol como eu, sabe do que estou a falar, regressou a nossa equipa, mais coesa, mais forte, embora aqui e ali, se notasse alguma ansiedade, pois alguns passes falhados, eram disso, espelho.
Até que, katsouranis abriu o livro e num passe magistral e também magistralmente recebido por Reyes, chegou o Benfica ao golo, decorridos que eram 57m da partida, num remate fulminante de direcção e classe, levando os cerca de 56/57 mil benfiquistas presentes no Estádio da Luz e a mais de 20 Milhões espalhados pelo mundo, à “loucura” colectiva.
Quando aos 87m, Nuno Gomes, após outro passe superior do Carlos Martins, que entretanto tinha entrado para o lugar do Ruben Amorim, outra grande exibição, marcou num perfeito gesto técnico – rotação da cabeça -, o 2.º golo, foi o "orgasmo" total que se apoderou das mentes dos adeptos do MAIOR E MELHOR CLUBE DO MUNDO
Uma nota e apenas isso:-
Os lagartos para a Champions League, conseguiram ter no seu estádiozeco cerca de 22/23 mil pessoas.
O Benfica na taça Uefa, teve na CATEDRAL, entre 56/57 mil pessoas.
Mais palavras para quê, assim se vê, a força do SLB.
Ser-se benfiquista não é uma teoria. É um estado de alma dos predestinados.
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