Se ao acordar eu me lembrasse
De tudo aquilo que esqueci
Talvez me recordasse
De sonhos que já vivi
Talvez o Manto Sagrado
Fosse no fundo a essência
De todos o mais culpado
De toda a minha existência
Talvez que sorrindo não sofresse
Como tenho sofrido até aqui
E o cansaço me não vencesse
Quando adormeço, pensando em ti
Talvez que sonhando, em repouso
Tenha no sonho a fantasia
Que ao acordar, nem ouso
Separar-me de ti, durante o dia
Se o sonho comanda a vida
E a vida é uma ilusão
Deixa-me viver alma ferida
De alegrias no coração
Sentindo no peito a pujança
E nos olhos a luz do dia
Só de te ver voar, feito dança
Vivo, sorrindo, em fantasia
Na alma, sinto o devaneio
Olhando-te fico extasiado
No coração, qual linha do meio
Estás tu, Manto Sagrado
De tudo aquilo que esqueci
Talvez me recordasse
De sonhos que já vivi
Talvez o Manto Sagrado
Fosse no fundo a essência
De todos o mais culpado
De toda a minha existência
Talvez que sorrindo não sofresse
Como tenho sofrido até aqui
E o cansaço me não vencesse
Quando adormeço, pensando em ti
Talvez que sonhando, em repouso
Tenha no sonho a fantasia
Que ao acordar, nem ouso
Separar-me de ti, durante o dia
Se o sonho comanda a vida
E a vida é uma ilusão
Deixa-me viver alma ferida
De alegrias no coração
Sentindo no peito a pujança
E nos olhos a luz do dia
Só de te ver voar, feito dança
Vivo, sorrindo, em fantasia
Na alma, sinto o devaneio
Olhando-te fico extasiado
No coração, qual linha do meio
Estás tu, Manto Sagrado
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