Como é que as pessoas, no caso concreto os desportistas, se hão-de entender se nem os árbitros e os entendidos (serão?) na matéria arbitral, se entendem.
Paulo Baptista, árbitro que assinalou o penalty contra o Sporting em que esse ganhou por 3-1 contra o Trofense, vem a público, dizer que, afinal não foi penalty.
Rui Cartaxana, diz que é penalty sim senhor e que o árbitro Paulo Baptista, esteve muito bem
.............. CONFIRA AQUI A CRÓNICA DE RUI CARTAXANA.......
FRAGMENTOS:
...Tem, pelo menos, uma base regulamentar aplicável. Trata-se, de resto, de uma conhecida recomendação do International Board, a que a FIFA deu seguimento, e que, pelo menos os senhores árbitros tinham obrigação de conhecer, a começar pelo sr. Paulo Baptista. .
Que diz a tal recomendação? Que os senhores árbitros, perante um jogador defensivo que inicie uma acção faltosa sobre um atacante fora da grande área (por ex., um agarrão), que venha a terminar dentro da grande área, devem assinalar grande penalidade! Precisamente o que aconteceu (o agarrão do texto da recomendação é apenas um exemplo) no jogo de sábado entre o Sporting e o assustador Trofense.
(...)
.....................................
Afinal em que ficamos?:
- Havia ou não razões para se assinalar penalty?
- O penalty é ou não bem assinalado?
- Se havia razões, e o árbitro diz que não, não terá que haver um processo de inquérito para avaliar a sua competência dentro das quatro linhas?
- Se não havia, não terá alguém - da comissão de arbitragem, por exemplo - que vir a público rebater, apresentando fundamentos legais e credíveis, as afirmações de Rui Cartaxana?
Ficam aqui as minhas interrogações para quem de direito.
( Na minha modesta opinião não havia razões para a marcação da grande penalidade)
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