Se os meus dois amores falassem
Talvez a vós contassem
Como sou homem de valores
A Carolina com razão
Diria como veio contra a minha mão
Deixando-me cheio de dores
A Filomena sempre fogosa
Sempre se pintou, a vaidosa
Com pinturas da treta
De noite sem eu dar por isso
Deu-me umas cabeçadas no tótiço
Ficando com os olhos de cor preta
Mas que culpa é que eu tenho
Se bombeio e já não me …contenho
Se sou forte e valentão
Se a Carolina escritora
E a Filomena, doutora
Se atiraram contra a minha mão
Com a Filomena, de ar fogoso
Com a sua bondade e ar gostoso
A mais bela entre as demais
A Carolina por demência
E por não gostar de Flatulência
Pregaram comigo nos tribunais
Eu, que sou fruto de bondade
Arrepia-me saber, que na verdade
A Carolina ande tão vivaça
Talvez se à Filomena perguntar
Ela lhe saiba explicar
Como se leva uns murros na cabaça
Mas estou tão desgostoso
Com o meu género amoroso
Que perco até a paciência
Andar metido em tanta intriga
Dá-me voltas à barriga
E daí ter tanta Flatulência
Mas acreditem meus senhores
Que dos meus dois amores
Qual deles o mais querido
À Filomena, já não dou nada
À Carolina, nem porrada
Por isso sou eu o agredido.
Talvez a vós contassem
Como sou homem de valores
A Carolina com razão
Diria como veio contra a minha mão
Deixando-me cheio de dores
A Filomena sempre fogosa
Sempre se pintou, a vaidosa
Com pinturas da treta
De noite sem eu dar por isso
Deu-me umas cabeçadas no tótiço
Ficando com os olhos de cor preta
Mas que culpa é que eu tenho
Se bombeio e já não me …contenho
Se sou forte e valentão
Se a Carolina escritora
E a Filomena, doutora
Se atiraram contra a minha mão
Com a Filomena, de ar fogoso
Com a sua bondade e ar gostoso
A mais bela entre as demais
A Carolina por demência
E por não gostar de Flatulência
Pregaram comigo nos tribunais
Eu, que sou fruto de bondade
Arrepia-me saber, que na verdade
A Carolina ande tão vivaça
Talvez se à Filomena perguntar
Ela lhe saiba explicar
Como se leva uns murros na cabaça
Mas estou tão desgostoso
Com o meu género amoroso
Que perco até a paciência
Andar metido em tanta intriga
Dá-me voltas à barriga
E daí ter tanta Flatulência
Mas acreditem meus senhores
Que dos meus dois amores
Qual deles o mais querido
À Filomena, já não dou nada
À Carolina, nem porrada
Por isso sou eu o agredido.
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Sei que sofro de flatulência
Que são fruto das minha carência
De tanto mal ter causado
Que já me deito com ataques
Acordo com o som dos traques
E de consciência, todo cagádo.
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