Freitas do Amaral entrega parecer a Madaíl nesta Quinta-Feira
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Diogo Freitas do Amaral vai publicar o parecer encomendado pela Federação Portuguesa de Futebol, para servir de guia aos membros de órgãos colegiais públicos e privados, porque a polémica reunião do Conselho de Justiça revelou problemas jurídicos "mal estudados".
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Segundo fonte ligada ao processo, o professor de Direito Administrativo entrega na quinta-feira à tarde ao presidente da FPF, Gilberto Madaíl, o parecer elaborado em conjunto com Pedro Machete, que tem cerca de 150 páginas e será publicado em livro pela editora Almedina até ao final de Agosto."
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Levantam-se problemas que não só estão mal estudados no âmbito do Direito Administrativo, mas também não estão no quadro do Direito Privado", disse Freitas do Amaral numa declaração transmitida à Agência Lusa.
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Para o jurista, "o problema que surgiu na reunião do Conselho de Justiça da Federação pode muito bem acontecer amanhã, quer em órgãos colegiais públicos, câmaras municipais, senados universitários, administrações hospitalares, quer em órgãos colegiais privados, associações, fundações e sociedades".
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Gilberto Madaíl pediu a Freitas do Amaral para que liderasse o processo de averiguação sobre o que ocorreu na reunião de 04 de Julho do Conselho de Justiça (CJ) daquele organismo.Em 9 de Julho, o professor catedrático disse ter ficado assente que não se pronunciaria sobre a questão de fundo que estava em causa, isto é, conceder ou recusar provimento ao recurso interposto do órgão jurisdicional da Liga para o referido Conselho de Justiça".
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Na sequência da reunião de 4 de Julho, cinco membros do CJ confirmaram as penas de descida de divisão ao Boavista, por coacção sobre árbitros, e de suspensão por dois anos do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, por tentativa de corrupção, enquanto o presidente daquele órgão, António Gonçalves Pereira, considerou a reunião inválida, porque a tinha dado por terminada horas antes.
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A Direcção da FPF, que ainda não homologou os dois campeonatos profissionais, abriu um processo de averiguações ao sucedido na reunião do CJ, contratando então Diogo Freitas do Amaral para se responsabilizar pela condução deste processo.
Fonte: Lusa
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Eu, simples iletrado, olho para isto e até pareço um “burro” a olhar para um comboio.
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Eu, simples iletrado, olho para isto e até pareço um “burro” a olhar para um comboio.
Pelo menos é esse o meu primeiro pensamento. Só que, qual bater estarola, dou comigo a pensar – eu ainda consigo pensar – se tudo isto não é uma forma encapotada de, salvar o corrupto "flatulento" das águas sujas em que ao longo dos anos se mergulhou, e consigo, arrastou para a lama o clubezeco regional.
O CJ decidiu e na opinião de vários juristas, decidiu bem. Na coragem demonstrada pelos cinco conselheiros, magistrados de carreira e competência, originou que, o “caldinho” que estava com o tempero ideal, não se tivesse cozinhado ao bom gosto de Pinto “O suspenso”.
Madail, ao saber de tal “desgraça” para o seu patrono, reza a história de quem presenciou, que lhe deu uma dor de barriga, não conseguindo, também ele, segurar algumas flatulências saídas com som, tipo “rasgar de camisa”.
Daí até ficar com o fundilho das cuecas manchadas de castanho, foi um ápice, necessitando esse urgentemente de papel higiénico, razão pelo qual, encomendou a audição em epigrafe.
É isso amigos da verdade e justiça. O que vai sair deste parecer, não é mais que um rolo de papel higiénico que, porventura, não servirá para outra coisa que não seja limpar a merda que o cluberegional na improficiência de virtudes, de quem nele manda, tem espalhado na forma de fraude e trapaça, oferecidos em "pacotes" de putas, viagens, cafés e chocalatinhos, gavetas sem fundo, que determinaram que fossem eivadas de verdade, as suas vitórias.
Tudo não passa de uma falsa questão e diligência. Não acredito – perdoem-me a sinceridade – que Freitas do Amaral, não vá “oferecer” de mão beijada um parecer que seja da vontade e gosto de Gilberto Madail e dos paspalhos corruptos que o controlam e, por determinação/oferecimento/manutençao de um (seu) bom lugar, o orientam.
A justiça é "cega", dizem. Também penso que é. Só que é só de um “olho”, ou seja aquele, que olha disfarçadamente para os ricos, poderosos, corruptos, indignos de carácter e procedimentos.
Para os pobres, os verdadeiros, os lutadores, os dignos, a justiça sempre foi e será, de bom ver.
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