quarta-feira, 23 de julho de 2008

Sinto em mim a alegria
Vejo em vós a mágoa
De não terem sentido um dia
Como é belo o voar da águia

Por vales, montes e caminhos
De asas abertas, cheia de graça
Voando sobre draguns e gatinhos
Mostra a águia a sua raça

Forte no ar e pelo chão
Elegante na arte de voar
Não há vigarista ou aldrabão
Que a consiga “comprar”

Com uma força inacessível
Causa no seu voar, agitação
É na verdade inatingível
Nada igual ao dragão

Não há gatos nem dragões
Não à mares, não à frágua
Nem corrupto com col***s
Que consiga corromper uma águia

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