Mais uma vez estalou o verniz nas gentes afectas ao Porto.
Segundo consta nos meandros jornalísticos, Tozé, jogador contratualmente ligado aquele clube, mas a jogar actualmente no Estoril, viu a sua vida a andar para trás, no último jogo entre as equipas em referência, apenas e só por ser profissional.
Segundo consta nos meandros jornalísticos, Tozé, jogador contratualmente ligado aquele clube, mas a jogar actualmente no Estoril, viu a sua vida a andar para trás, no último jogo entre as equipas em referência, apenas e só por ser profissional.
Pode-se questionar se deveria ser ele a marcar o penalty
contra a sua equipa de coração e a quem está ligado por contrato. Eu, como
responsável, NÂO o colocaria a marcar. Não que duvidasse do seu profissionalismo,
mas sim, para salvaguardar o próprio jogador. Imagine-se que por uma outra
razão, falhava? Atirava ao poste, ou para fora, por exemplo? O que não diriam do jogador neste momento?
A verdade é que José Couceiro, técnico do Estoril, deliberou
que seria Tozé a marcar a grande penalidade. O jogador cumpriu marcando de
forma soberba, fazendo o golo que, só por mero acaso, não deu a vitória à equipa
que briosamente representa. Terminou com um empate 2-2.
Acontece que quando substituído foi acossado por jogadores
do Porto, que queriam que o dito saísse do campo em passo de corrida Será
que esses o fariam caso estivessem no seu lugar?
Mas o mais grave não foi isso, mas sim, mais uma vez o
TERROR dos Túneis, a que os elementos do Porto são especialistas - quem não se lembra do terror que espalharam na nossa Catedral, sendo condenados em todas as instâncias judiciais - voltaram ao
mundo da opinião pública.
Consta que o médico Nélson Puga, qual catedrático da
medicina, mas que como defensor do profissionalismo de cada um, parece ser uma
nódoa, exaltou-se de forma grave contra o jogador, chamando-lhe tudo, menos
PAI. Palavras acompanhadas de empurrões que, ao que se diz, não foram nada meigos.
O mesmo aconteceu com o técnico adjunto Rui Barros. É baixinho em corpo, mas grande em linguagem tóxica, porca, e nada coerente
com um profissional, que deveria ser, ou ter uma imagem de verdade, dentro de uma cultura serena e humana. Ao que se diz, e sendo verdade, é mesmo...muito pequenino.
Enfim…será que tal comportamento mais uma vez ficará impune, como já ficaram tantas do género?
O que pensam os benfiquistas sobre isto?
.
FEIOS, PORCOS E MAUS
ResponderEliminarnão te preocupes Ricardo águia-livre! O jogador ja veio dizer que não foi nada demais! É assim que eles limpam a porcaria que fazem: com a conivência dos visados, que bem cedo aprendem que mais vale calar, do que levar!
ResponderEliminarPor isso, devemos continuar é a apoiar os nossos, porque neste país, a Justiça tarda e raramente se concretiza!
Corrige lá isso do "profissional de H(?) grande", se nao te importas.
ResponderEliminarJoao A.
Concordo. Está corrigido...
EliminarAbraço
Nada de mais que aquele "pequenino" clube com gente ainda mais pequenina, não nos tenha já habituado. Arruaceiros quanto baste (e com provas dadas)!
ResponderEliminarE o que dizer dos representantes do Estoril (a começar pelo seu presidente) ??? não ouvi ninguém pronunciar-se...
ResponderEliminarDaquela gente não se espera outra coisa!!!
ResponderEliminarHá aqui qualquer coisa que nos escapa, mas não foi a Liga que em tempos obrigou os clubes a colocarem camaras nos tuneis?? Então porque é que não se visionam essas imagens e se castiga quem tem que se castigar ou só existem camaras no estádio da Luz??
ResponderEliminarBlogue encerrado. Para quê vir aqui?
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