O Benfica ganhou ao Marítimo, no campo deste, por 0-1. Escasso pecúlio para quem tanto porfiou na luta pela vitória. Enganador mas suficiente.
Em campo assistiu-se a várias festivais:
Em campo assistiu-se a várias festivais:
O jogo do "cego" apitador
A seta
A formiga
O "atirador"
A seta
A formiga
O "atirador"
A certeza
A esperança
O jogo do "cego" apitador
Diz respeito ao árbitro João Capela que olhou para a bancada no preciso momento em que um defensor do Marítimo quase arranca o pé do Saviola em plena área de rigor.
Como é possível um árbitro e outro assistente não punirem com grande penalidade um lance que não deixou dúvidas.
O jogo do "cego" apitador
Diz respeito ao árbitro João Capela que olhou para a bancada no preciso momento em que um defensor do Marítimo quase arranca o pé do Saviola em plena área de rigor.
Como é possível um árbitro e outro assistente não punirem com grande penalidade um lance que não deixou dúvidas.
Continua a saga pensada e que parece não ter fim. Até quando perguntam os benfiquistas e os desportistas que gostam de ver futebol sério, capaz, evoluído, respeitado e ... verdadeiro
Assim, não.
A seta
Fábio Coentrão está um jogador de sonho. Encheu o campo com a sua versatilidade, poder de corrida, engenho e arte no trato da bola.
Nunca dá um lance por perdido, dribla, passa, marca. Um portento de jogador, qual seta apontada à baliza adversária, denotando uma vontade e um querer inabalável, conjuntamente a um espírito de vencedor, que contagia os seus companheiros e todos nós benfiquistas.
A Formiga
Saviola enche o campo num trabalho árduo quase sem se dar por ele. Ataca, recupera, joga e faz jogar.
Sem dúvida que o Benfica e o futebol português se devem sentir orgulhosos de jornada a jornada ter o prazer de ver jogar tão distinto jogador.
Uma máquina infernal, um jogador fabuloso, preponderante na estratégia de jogo, fundamental na conquista de vitória.
O "atirador"
Oscar Cardozo é um bom avançado e o Benfica fica mais forte com a sua presença na frente de ataque. Sabemos como as defesas se sentem pressionadas perante a sua compleição física.
É capaz do melhor e do pior. Contra os lagartos fez o melhor. Ontem o pior. Falhar golos como falhou, tendo apenas o guarda redes pela frente, e outra em que nem isso, em que era só encostar o pé, fazendo lembrar como é mais fácil atirar a bola ... para a bancada. Noite não, direi eu.
“Tacuará” sente e sentimos nós que joga pressionado. Não necessita disso. Já deu provas de que é um avançado que muitas senão todas as equipas de topo desejariam ter na sua frente de ataque.
Jorge Jesus tem de falar com ele, explicar-lhe que deve jogar com calma e paciência e não como se fosse o eixo do mundo.
Assim, não.
A seta
Fábio Coentrão está um jogador de sonho. Encheu o campo com a sua versatilidade, poder de corrida, engenho e arte no trato da bola.
Nunca dá um lance por perdido, dribla, passa, marca. Um portento de jogador, qual seta apontada à baliza adversária, denotando uma vontade e um querer inabalável, conjuntamente a um espírito de vencedor, que contagia os seus companheiros e todos nós benfiquistas.
A Formiga
Saviola enche o campo num trabalho árduo quase sem se dar por ele. Ataca, recupera, joga e faz jogar.
Sem dúvida que o Benfica e o futebol português se devem sentir orgulhosos de jornada a jornada ter o prazer de ver jogar tão distinto jogador.
Uma máquina infernal, um jogador fabuloso, preponderante na estratégia de jogo, fundamental na conquista de vitória.
O "atirador"
Oscar Cardozo é um bom avançado e o Benfica fica mais forte com a sua presença na frente de ataque. Sabemos como as defesas se sentem pressionadas perante a sua compleição física.
É capaz do melhor e do pior. Contra os lagartos fez o melhor. Ontem o pior. Falhar golos como falhou, tendo apenas o guarda redes pela frente, e outra em que nem isso, em que era só encostar o pé, fazendo lembrar como é mais fácil atirar a bola ... para a bancada. Noite não, direi eu.
“Tacuará” sente e sentimos nós que joga pressionado. Não necessita disso. Já deu provas de que é um avançado que muitas senão todas as equipas de topo desejariam ter na sua frente de ataque.
Jorge Jesus tem de falar com ele, explicar-lhe que deve jogar com calma e paciência e não como se fosse o eixo do mundo.
Carlos Martins fez um jogão dentro daquilo que nos vem habituando. Sinceramente e é apenas uma opinião minha, penso que o Carlos Martins joga mais e melhor quando não tem a seu lado o ... Aimar.
Não sei se é por inibição ou outra sensação qualquer.
Penso sim que sozinho a mexer os cordelinhos fica mais descomplicado e mostra todo o seu potencial de grande jogador que é.
Sou seu fâ, nunca o neguei. A sua próxima chamada à selecção nacional é o corolário merecido do homem que sua o Manto Sagrado e joga dando tudo de si em prol da equipa.
Roberto está muito melhor. Mais seguro, a transmitir mais confiança à equipa, mais guarda-redes.
Acredito que olhando à sua juventude (24 anos) temos jogador capaz de vir a calar os mais sépticos e desconfiados.
Nada se faz sem tempo e é tempo de dar tempo aos novos jogadores do Benfica para que eles se habituem a uma nova realidade e a jogar num clube que é dos maiores do mundo, na sua dimensão, e o melhor do Universo, na sua amplitude desportiva.
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