Na eleição votaram 38 a favor e houve 3 abstenções, Porto, Braga e Nacional da Madeira.
Fernando Gomes parece receber o apoio do Benfica e do Sporting conforme foto.
Sinceramente não estou convencido que algo vá mudar no que concerne a uma forma diferente de agir e de que os princípios da igualdade sejam respeitados.
Na época passada foram vários os sumaríssimos a jogadores do Benfica. Sobre jogadores do Porto ou Sporting quantos houve? Que me recorde, nenhum.
Poderão falar-me dos casos Hulk e Sapunaru. Mas esses foram tão evidentes que acabaram, como é costume, por serem resolvidos a favor do … Porto, aquando da redução vergonhosa pela diferença de opinião entre dois órgãos soberanos como eram o CD e o CJ. Todos magistrados, mas formas de ver diferentes. Na minha opinião uns com olhos de cor incolor (CD) e outros com olhos de cor ... azul, (CJ)
A abstenção do Porto parece-me tudo menos inocente. Não acredito, embora também não seja minha intenção duvidar da seriedade das pessoas, mas… não acredito dizia, que no caso de tomada de uma posição séria sobre qualquer facto que envolva o Porto, Fernando Gomes, seja no seu ego isento de intenção e não sinta a cor do seu coração, no momento da decisão.
Sei que trabalho é trabalho e conhaque é conhaque, como diz o ditado. Mas também sei que nem todo o "trabalho" é trabalho e nem sempre o conhaque é fina e saborosa bebida.
No discurso da tomada de posse, Fernando Gomes, apresentou:
10 prioridades
1. Regular o mercado das apostas desportivas com receitas para os clubes que sustentam a possibilidade dessas apostas existirem;
2. Potenciar as receitas comerciais e televisivas dos clubes, por via directa ou indirecta. Nesta área há muito para desenvolver na promoção do produto futebol;
3. Sem prejuízo de ajustamentos regulamentares no imediato, construir uma matriz de regulamentos novos para vigorarem a partir de 2011/2012;
4. Melhorar o espectáculo de futebol e os estádios para algo mais atractivo, confortável e seguro para as famílias;
5. Nos últimos anos, vários governantes afirmaram que o futebol profissional é um contribuinte líquido, muito vigiado e cumpridor. É tempo de transformar esse reconhecimento, num quadro normativo fiscal uniforme, coerente com o carácter específico do Desporto, reconhecido no Tratado de Lisboa e que nos restitua a competitividade perante os mercados concorrentes;
6. Avançar com uma proposta concreta ao Governo para que se enquadrem normas legais para a viabilização do processo de profissionalização da arbitragem. Sem regulação legal a profissionalização não pode avançar;
7. Promover um novo contrato colectivo de trabalho dos jogadores profissionais de Futebol. Uma oportunidade histórica para que a Liga e os sindicatos representativos dos atletas permitam o acesso à profissão a um maior número de jogadores nacionais;
8. Criar uma central de compras e serviços na Liga, à qual os clubes podem recorrer com ganhos económicos e uma maior facilidade de gestão da sua tesouraria;
9. Rever o modelo competitivo da Liga de Honra no actual quadro de desenvolvimento do futebol profissional. Esta revisão deve resultar da avaliação integrada que vamos desenvolver de imediato e no mesmo princípio de que a pressa não deve fazer-nos saltar etapas essenciais ao sucesso que procuramos;
10. Sediar na Direcção de Competições da Liga um diálogo forte, estruturado e coerente com a Federação Portuguesa de Futebol que vise o objectivo comum da potenciação e do desenvolvimento da modalidade e dos jogadores nacionais;
Apresentou também a lista http://www.rr.pt/bolabranca_detalhe.aspx?fid=73&did=106827, que o acompanha nos próximos quatro (4) anos.
Valentim Loureiro FINALMENTE saiu do dirigismo. Com anos de atraso direi eu. ADEUS.
O que pensam disto os benfiquistas???
Acham que algo vai mudar???
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