Eu sou do tempo em que essa classe profissional era fonte de sistemáticos exemplos de patriotismo e se constituía numa verdadeira elite no combate à ditadura colonial e fascista e, no jornalismo desportivo, sou do tempo de uma “A Bola”, trissemanal, produzida por profissionais de um gabarito técnico e moral absolutamente exemplares.
Não faço a menor ideia dos estudos e investigações efectuados pelos muitos jovens que, por uma razão ou outra, se licenciam nas nossas Escolas Superiores de Jornalismo da actualidade, mas sei que lhes não faltaria material de muita, muita qualidade, para aprenderem como deveriam cumprir o seu importantíssimo papel profissional, caso os seus Docentes os fizessem reler boa parte da imprensa portuguesa das décadas de 60 e 70 (com exclusão do pasquim “Época”, naturalmente), fosse ela temática ou de informação geral. A isto acresce que eu tenho alguns amigos (Colegas de Universidade e não só) que se notabilizaram como Jornalistas, ainda que não consiga ouvi-los falar das respectivas carreiras, sem sentir as enormes “pressões” a que eles estiveram sujeitos, especialmente da “classe politica” e de certos “interesses económicos”.
Por tudo isto, revolta-me profundamente constatar o actual quadro absolutamente paupérrimo que grassa de uma forma quase generalizada na média nacional e, enquanto Benfiquista, repugna-me verificar este vergonhoso anti-Benfiquismo com o qual o POLVO Nos agride sistematicamente, diariamente e quase sem excepção.As crescentes agressões ao Nosso Clube são tão descaradas, violentas, estúpidas e vergonhosas, elas têm sido tão frequentemente referidas neste OBELOVOAR e em vários outros blogues da Gloriosasfera, que eu me vou eximir de citar algumas e, em vez disso, convido-vos a deixarem na caixa de comentários alguns dos exemplos que mais vos enojaram nestes últimos tempos. E é neste cenário que, por mais que me custe, pelos mais elementares sentidos de justiça e de respeito pelo Jornalismo, eu não posso deixar de qualificar a mérdia portuguesa com um recurso quase generalizado a adjectivos como “imbecis e amestrados”. Mais do que isso, é neste cenário que eu entendo, aprovo e aplaudo o crescente investimento do Glorioso no seu próprio Grupo de média, a ponto de desejar que venha a ser possível, a muito curto prazo, somar-lhe uma antena de rádio (ou uma rede de rádios locais participada e gerida pelas Nossas Casas).
Ainda mais do que isso, é neste cenário que eu entendo, aprovo, aplaudo e, reconhecidamente, agradeço a todos os Benfiquistas que fazem fervilhar na Gloriosasfera a Verdade que vem amordaçada pelos imbecis e amestrados da mérdia, que lhes fazem uma verdadeira “marcação” que, mesmo sem ser “homem a imbecil amestrado”, tenta impedir a intoxicação mentirosa da Nação Benfiquista. No meu post anterior, eu afirmei que, no Benfica, já temos os Valores mais do que suficientes para honrar a Nossa Mística e a Nossa História e, depois disso, apelei a que, TODOS, UM, Nos concentrássemos nas tarefas que podem acrescentar valor ao Sport Lisboa e Benfica. Na minha humilde e modesta opinião, na Nossa qualidade de Patriotas e Benfiquistas (por estes tempos eu tenho progressiva dificuldade em distinguir estas duas qualidades), é por todos estes motivos que quero concluir e convencer todos os que me lêem que, além do APOIO que podemos dar às Nossas Equipas em todos os estádios e pavilhões, um outro APOIO fundamental que podemos e devemos dar ao Clube, passa imperiosamente pela audiência militante e pela divulgação constante do Nosso Grupo de média: a BTV, “O Benfica”, a “Mística” e os melhores blogues Benfiquistas.
Eu sou um felizardo: além de Benfiquista e de “quase reformado”, beneficio do sistema de informação da Empresa que criei há uma década, para não necessitar de nenhuma outra fonte de informação profissional (económica) e acompanho a realidade desportiva pela internet, seja através de sítios internacionais, seja lendo a opinião Benfiquista na Gloriosasfera. Com isto, consigo saber de toda a verdade e, com um ligeiro atraso (uma espécie de “jet lag”, ahahah) também tomo conhecimento das mais simbólicas mentiras que os imbecis e amestrados vão produzindo.
Já dizia um “mais velho” muito conhecido: a felicidade não está no fim, está no caminho!
Viva o Benfica!
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