quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

As coisas que as "teias" tecem

Dormi mal, com insónias, laivos de me encontrar furibundo com o presidente do meu clube, Luís Filipe Vieira, com Rui Costa, diretor desportivo, entre outros membros da direção que, quiçá poderão em conjunto decidir sobre a melhor equipa a apresentar.
Jardel, defesa Central, da Olhanense, de 24 anos de idade, nacionalidade brasileira, foi contratado pelo Benfica, cujo vínculo será por cinco épocas e meia, encerrando assim da melhor forma conversações que já se encontravam em curso, há já algum tempo, entre as partes.
Em função disso, sentiu-se na equipa, no jogo de ontem realizado entre o Glorioso, contra o clube da bonita e simpática cidade de Olhão, nomeadamente em Luisão e David Luiz, centrais do Sport Lisboa e Benfica, um nervoso miudinho, o que fez com que fizessem uma exibição “miserável”, “enfermidade” que rapidamente se espalhou por toda a equipa, fazendo com que os golos marcados, e foram cinco, surgissem por mero acaso e em pontapés de “raiva” bem visível na forma que os ditos, foram marcados.
Uns, casos dos apontados por Saviola, Sálvio e Luisão, qualquer espectador menos atento, verificaria que foram pontapés “às escuras”, sem nexo, podendo-se até considerar uma grave falta de respeito para quem gosta de ver bom futebol, bem como, ainda que muito baixinho, se conseguisse "ouvir" os "gemidos de dor", sentidos pela bola ao ficar embaraçada nas redes, qual passarinho desditoso.
Oscar Cardozo ainda foi pior. Marcou dois golos qual deles o menos bonito e perfeito em execução.
No primeiro remata para as bancadas, mas por capricho da sorte, a bola sobrevoa Ricardo Baptista, guarda-redes da Olhanense e entra na baliza.
No segundo, atrapalha-lhe e atira-se para o ar, e logo em repetição – duas vezes- acertando na bola, de uma forma que nem ele sabe como aconteceu.
Levantou-se até meio zonzo por ouvir aplausos por um lance em que nem queria fazer o que fez, mas somente, fazer umas diabruras de jogador “birrento”.
Mas o que não perdoo mesmo a Luís Filipe Vieira, é fazer um negócio que mais abaixo passo a explicar.
Leio HOJE através dos meandros desportivos, e HOJE todos cheios de sentimentos, "altos valores" de virgens ofendidas, que o timing da contratação do Jardel não havia sido o mais correcto.
Que o jogador não jogou e isso favoreceu a equipa do Benfica a qual decerto não ganharia caso o jogador tivesse jogado.
Nem vou contradizer essa opinião visto que temos presentes nas nossas mentes, factos como escutas, contratos paralelos, golos marcados de cabeça como um de um tal Jorge Costa num celebre jogo Porto-Maritimo, em que esse jogador estava emprestado ao clube insular, visitas de amigos árbitros, empresários, e outros, muitos outros agentes desportivos, a casas onde por mero acaso, residem “prostitutos de seriedade”, e residiam “escritoras” de supino nível, com direito a honraria Papal.
O que não anistio é o facto de Luís Filipe Vieira, como se "vê", a “céu aberto”, por acordo verbal e em solidariedade com o clube amigo dos Corruptos assumidos, tenha dado “ordens expressas” a Jorge Jesus, para não fazer alinhar no encontro o nosso guarda redes titular ROBERTO, e assim a “guarda” da nossa baliza, ter ficado mais vulnerável, mau grado a classe presente e exibida por Júlio César.
É "inadmissível" que isto se faça. Os jogadores decidiram fazer a “paupérrima” exibição que fizeram, numa evidente forma de protesto por todas estas situações, sempre aborrecidas e difíceis de “saborear” por gostos mais expurgados em azia coletiva, qual doença gástrica e intestinal.
As coisas que as "teias" tecem, não acham?

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