Falso como JUDAS

Meus amigos. Nesta vida desportiva, pensava eu, já ter visto, ouvido e lido de tudo.

Óh santa ignorância, como me sinto defraudado por acreditar nisso.

Um dia foi o “peseteiro”, Figo, epíteto posto pelos espanhóis, considerado o melhor jogador do mundo. Foi bonito, foi orgulho dos portugueses.

Mas eis que, subido ao palanque, do cimo da sua vaidade lógica e compreensível, não é que não agradece na língua que lhe foi ensinada pelos seus pais!!!.
Pois é, agradeceu em ESPANHOL, esquecendo-se ou mandando às malvas a língua portuguesa. Foi um escândalo. Uma vergonha, condenada até pelos próprios intelectuais e outros, espanhóis.

Passados uns anos, outro imbecil renegou por vaidade, respeito e obediência aos italianos, a sua língua paterna.

De seu nome: JOSÉ MOURINHO.

Na apresentação como treinador do Inter – por acaso muito mal pago, só 27 milhões de euros por 3 anos, o que é isso. Uma autêntica miséria – não é que se negou a responder a um jornalista português, na língua portuguesa?

Alegou para o facto que assim se esquecia do SEU italiano? Que forma mais ignóbil e miserável de desculpa.

Sinceramente, UMA VERGONHA.

Não merece, José Mourinho, sequer uma palavra de todos aqueles que falam a língua que esse “MONSTRO” acaba de renegar.
Pior ainda: Não é que acaba por falar também em inglês e não fala em português?

Sei que derivado aos milhões que aufere nunca vai precisar de nenhum clube português.
Se calhar nenhum clube português precisará do José Mourinho, visto que, não teremos dinheiro para pagar (os passes) os seus vícios, leia-se jogadores, ou a sua vergonhosa arrogância.

Assim não, José Mourinho.

Quem renega a língua mãe, renega ser gente, renega o respeito por um Pais Soberano, que deve pelo menos na língua, ser o orgulho de todos os seus filhos.

José Mourinho, tal como o foi Figo, não é filho de PORTUGAL.

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