Equidade e justiça para todos.
Na sequência das declarações do Presidente do Sport Lisboa e Benfica sobre a posição do Dr. Gilberto Madaíl em relação à decisão da Comissão de Controlo e Disciplina da UEFA relativamente ao FC Porto, vem o Presidente da FPF lembrar o seguinte:
- Um dos principais deveres da Federação Portuguesa de Futebol e do seu Presidente é defender, a nível internacional, todos os clubes do futebol português, sejam eles quais forem, sempre que possa estar em causa um tratamento diferente para casos semelhantes, com prejuízo para as equipas nacionais.
- O Dr. Gilberto Madaíl disse várias vezes e reafirma que respeita as decisões dos órgãos disciplinares da UEFA.
- Ao exigir equidade nas decisões da UEFA quando comparadas com decisões relativas a clubes de outras federações, o Dr. Gilberto Madaíl falou na qualidade de Presidente da Federação Portuguesa e sabe que a sua condição de membro do Comité Executivo da UEFA não pode ser interpretada como qualquer pressão sobre os órgãos deste organismo uma vez que, como hoje foi dito pelo Director de Comunicação da UEFA e já tinha sido referido pelo Presidente da FPF, esta decisão nada tem que ver com o Comité Executivo e parte de um órgão totalmente independente.
- Por várias vezes, no passado, a FPF e o seu Presidente, e nunca na qualidade de membro do Comité Executivo da UEFA, defenderam directa ou indirectamente, os interesses dos clubes portugueses a nível internacional, nomeadamente do SL Benfica, como por exemplo num recente caso em que um clube inglês acusou os adeptos do SL Benfica de atitudes racistas puníveis pela UEFA.
- Por outro lado, o Conselho de Justiça da FPF é um órgão independente de qualquer Presidente e de qualquer Direcção da Federação Portuguesa de Futebol, foi legitimamente eleito, tem quórum pleno, contando com os sete membros previstos nos estatutos, e não necessita de qualquer voto de confiança do Presidente da FPF porque se trata de um órgão apenas dependente da Assembleia Geral da Federação.
- O Dr. Gilberto Madaíl repudia vivamente qualquer insinuação segundo a qual as decisões deste ou de qualquer outro órgão jurisdicional desportivo possam ser, tenham sido ou venham a ser influenciadas por qualquer posição que o Presidente da FPF possa assumir a nível internacional, já que, como referido, estes órgãos têm plena autonomia técnica e jurídica.
- Por último, o Presidente da FPF não admite que se estabeleça qualquer correlação entre a defesa dos interesses internacionais de todos os clubes portugueses, ao defender a equidade da UEFA entre todas as federações membros, e decisões interna de órgãos jurisdicionais completamente independentes que não respondem nem têm qualquer dependência hierárquica do Presidente e da Direcção da FPF. Neste, como em qualquer outro caso, o Presidente da Federação deseja, apenas, que se faça justiça, quer a nível interno, quer a nível internacional.
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Sr Gilberto Madail.
Tenha vergonha na cara. Assuma-se e não defenda a corrupção, a mentira, a falsidade, o tráfico de influências, a desonra, a fraude, que é aquilo que está a fazer.
Se tivesse um pingo de dignidade, seguia o caminho dos homens sérios e honestos: DEMITIA-SE
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