Um ser humano não se deve odiar ninguém.
No entanto, ontem, eu - perdoai-me Senhor - "odiei" muito um jogador da "minha equipa", no jogo que essa disputou contra aquele clubezeco que veste de Azul e Branco e tem a sua sede no Porto.
Sim, leram bem. Da "minha equipa". Recordo-me de ser adepto do Apoel desde pequenino. Não era ontem que deixaria de o ser.
Exigente como sou, não posso admitir que o "meu clube" tenha jogadores de tão fraca qualidade a jogar a Champions League.
Aldo Osmar Adorno, de 29 anos, entrou aos 90+2 m a substituir Trickovski (nome fácil ...).
No minuto seguinte (90+3m...) aparece isolado em frente ao Helton e - já me confidenciaram que eram amigos - em vez de marcar golo, como lhe competia, oferece-lhe a bola, como se costuma fazer após o terminus de alguns jogos, quando se trocam as camisolas entre os jogadores.
A. Adorno tinha a seu lado dois colegas de equipa. Não lhes passou a bola, não fossem esses, marcar golo, e assim trair a sua amizade com o Helton.
A verdade é que o jogo ainda não tinha terminado, razão pelo qual, A. Adorno, não poderia, por respeito ao "meu clube" e aos seus simpatizantes, fazer tal oferta.
A imagem é clara e elucidativa.
Numa só frase: EU TE "ODEIO" ALDO ADORNO
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