Uns dizem mal, outros bem. Qual o ser humano, ou Divindade, que agrada a todos? Se calhar nenhum.
Uma verdade é que há muitos anos a esta parte que o Benfica não tem um treinador que faça jogar a equipa como Jorge Jesus o faz.
Hoje, na sua edição, escreve-se no jornal ABola:
"" É preciso recuar à década de setenta para encontrar Benfica mais fatal no campeonato. Eficácia esmagadora da equipa de JJ no capítulo ofensivo. Sem paralelo no século XXI.
Jimmy Hagan, inglês, já falecido, antigo treinador de Benfica, Sporting e Boavista. Mas foi na Luz, depois de contratado por Borges Coutinho ao West Bromwich Albion, que mais se notabilizou, sendo ainda um dos mais populares e destacados técnicos que passaram pelo clube.O nome dispensa apresentações e é agora recuperado porque se sobrepõe a um outro do presente, Jorge Jesus, em termos de resultados.
É preciso recuar até aos anos 70, quando o britânico andou de águia ao peito, para encontrar um treinador do Benfica com melhor média de golos marcados.
Jorge Jesus, que procurou incutir na Luz uma mentalidade ofensiva, que logo na primeira época se traduziu em goleadas regulares, colhe agora os frutos desse trabalho.
No século XXI não se descobre qualquer técnico encarnado com média semelhante à de JJ e mesmo recuando no tempo, aos campeonatos em que as malhas defensivas ainda não eram tão apertadas, é preciso procurar muito para encontrar alguém que supere os números do português. ""
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Podem alguns não gostar de Jorge Jesus. É legitimo. Mas que, na minha opinião, é um dos melhores treinadores portugueses, não me deixa dúvidas.
Acredito que na presente época nos vai levar novamente a grandes feitos, nomeadamente a Campeões Nacionais.
Eu apoio Jorge Jesus na sua qualidade de treinador.
Hoje digo bem do escrito no jornal Abola. Nem sempre, nem nunca.
Viva o Benfica
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