Amigos benfiquistas
Somos pessoas de fé. Mas até a fé claudica quando nos caminhos que se percorrem assistimos a autênticas barbaridades que nos cercam, enervam, e porque não dizê-lo, desanimam.
Ontem assistiu-se a mais uma vergonha nacional. Refiro-me ao jogo Olhanense-Porto, para a liga Sagres.
A verdade desportiva ficou irremediavelmente abalada e traída com aquilo que mais uma vez se passou em favor dos dragonezes.
- Passividade extrema dos jogadores do Olhanense, não fossem faltar ao respeito à entidade patronal
- Falcão marcou o 1.º golo, como se estivesse a jogar sozinho. Marca, terão dito os jogadores do Olhanense, pois nós não te incomodamos.
- Um jogador do Olhanense, de cabeça, atira uma bola à sua própria trave. Um lance em que salta sozinho, por azar seu, não foi golo.
- Bruno Alves, puxa, agarra, abraça, derruba, um "jogador do Porto" (Rabiola) embora disfarçado com a camisola do Olhanense e nada é assinalado. Pedro Henriques estava a olhar para a bancada, pois só assim se compreende a não marcação da grande penalidade.
Uma vergonha, falta de coragem, quiçá mensagem do além a anunciar umas férias no Brasil
- Guarim (salvo erro) tem uma entrada a pés juntos, totalmente assassina, com o árbitro perfeitamente dentro do lance e nada é marcado. Cartão vermelho directo que é perdoado ao jogador que, penso, nem amarelo levou.
- Álvaro Pereira, junto à linha agride à cotovelada um adversário e leva...pasme-se ... cartão amarelo, quando deveria ver o cartão vermelho directo.
Em todos os golos, como noutros lances, a passividade dos jogadores do Olhanense é de bradar aos Céus. Incrível e indesculpável.
Não jogavam, não pressionavam, deixando que, os dragonezes jogassem a seu belo prazer. Quase metade da equipa, incluindo o treinador, são azuis por contrato (ou cor) , sendo que, todos os jogadores são pagos pelo Porto.
Essa promiscuidade vergonhosa que vagueia jornada após jornada pelos campos portugueses a favor do Portoregional, cria em todas as pessoas de fé e honra desportiva, um descrédito e vontade de abandonar o desporto-rei que amamos e defendemos.
No entanto, amigos benfiquistas, tomem nota: Sabemos que temos de lutar contra esta máfia que dura à cerca de 30 anos. Ainda cheguei a pensar que com o Apito Doirado algo mudaria. Sonho meu, sonho meu. Nada mudou. Os caminhos estão feitos assim. Controlados em toda a margem para que nada nem ninguém consiga passar dessa.
Mas nós somos lutadores. SOMOS O BENFICA.
Lutaremos até ao limite das nossas forças, denunciando, soltando a nossa voz de revolta, lutando pela VERDADE DESPORTIVA, pela justiça, pelo jogo leal e limpo.
Só assim queremos vencer e será assim, contra TUDO E CONTRA TODOS que o vamos conseguir.
Somos pessoas de fé. Mas até a fé claudica quando nos caminhos que se percorrem assistimos a autênticas barbaridades que nos cercam, enervam, e porque não dizê-lo, desanimam.
Ontem assistiu-se a mais uma vergonha nacional. Refiro-me ao jogo Olhanense-Porto, para a liga Sagres.
A verdade desportiva ficou irremediavelmente abalada e traída com aquilo que mais uma vez se passou em favor dos dragonezes.
- Passividade extrema dos jogadores do Olhanense, não fossem faltar ao respeito à entidade patronal
- Falcão marcou o 1.º golo, como se estivesse a jogar sozinho. Marca, terão dito os jogadores do Olhanense, pois nós não te incomodamos.
- Um jogador do Olhanense, de cabeça, atira uma bola à sua própria trave. Um lance em que salta sozinho, por azar seu, não foi golo.
- Bruno Alves, puxa, agarra, abraça, derruba, um "jogador do Porto" (Rabiola) embora disfarçado com a camisola do Olhanense e nada é assinalado. Pedro Henriques estava a olhar para a bancada, pois só assim se compreende a não marcação da grande penalidade.
Uma vergonha, falta de coragem, quiçá mensagem do além a anunciar umas férias no Brasil
- Guarim (salvo erro) tem uma entrada a pés juntos, totalmente assassina, com o árbitro perfeitamente dentro do lance e nada é marcado. Cartão vermelho directo que é perdoado ao jogador que, penso, nem amarelo levou.
- Álvaro Pereira, junto à linha agride à cotovelada um adversário e leva...pasme-se ... cartão amarelo, quando deveria ver o cartão vermelho directo.
Em todos os golos, como noutros lances, a passividade dos jogadores do Olhanense é de bradar aos Céus. Incrível e indesculpável.
Não jogavam, não pressionavam, deixando que, os dragonezes jogassem a seu belo prazer. Quase metade da equipa, incluindo o treinador, são azuis por contrato (ou cor) , sendo que, todos os jogadores são pagos pelo Porto.
Essa promiscuidade vergonhosa que vagueia jornada após jornada pelos campos portugueses a favor do Portoregional, cria em todas as pessoas de fé e honra desportiva, um descrédito e vontade de abandonar o desporto-rei que amamos e defendemos.
No entanto, amigos benfiquistas, tomem nota: Sabemos que temos de lutar contra esta máfia que dura à cerca de 30 anos. Ainda cheguei a pensar que com o Apito Doirado algo mudaria. Sonho meu, sonho meu. Nada mudou. Os caminhos estão feitos assim. Controlados em toda a margem para que nada nem ninguém consiga passar dessa.
Mas nós somos lutadores. SOMOS O BENFICA.
Lutaremos até ao limite das nossas forças, denunciando, soltando a nossa voz de revolta, lutando pela VERDADE DESPORTIVA, pela justiça, pelo jogo leal e limpo.
Só assim queremos vencer e será assim, contra TUDO E CONTRA TODOS que o vamos conseguir.
VIVA O BENFICA
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