Coisas

Teve inicio no passado fim-de-semana o campeonato nacional, denominado Liga Sagres, onde todos nós pensávamos que algo iria mudar em relação a épocas anteriores.

Lamentavelmente nada mudou. Continuam as arbitragens tendenciosas, onde o Porto continua descaradamente a ser beneficiado e o Benfica a ser prejudicado.

Carlos Xistra, apitou em Paços de Ferreira, levando a lição bem estudada. Desde o princípio do jogo, tudo fez, para impedir a vitória da equipa da casa, favorecendo em lances capitais, claramente a equipa adversária.

A dada altura, Hulk que já tinha visto um amarelo, entra à bola de forma violenta acertando no adversário, onde deveria ver o 2.º amarelo. Não viu. Mais tarde, visto continuar em jogo, o que não deveria, entra violentamente “em tesoura” às pernas de um seu adversário, colega de profissão, não lhe causando uma lesão gravíssima, por puro milagre, e eis que, Carlos Xistra, por bondade, mostra-lhe o 2.º amarelo, quando a bem da verdade desportiva, deveria ser VERMELHO DIRECTO.

Agora, perante as evidências e palavras de amor e carinho que lhe dirigiu após esse lance, esse tal de Hulk, vem retirar o cartão amarelo e dizer que foi vermelho directo. Um caso de amor platónico.

No final do jogo, aqui D`el Rei que o Porto ia perder e lá iam às malvas as emoções registadas em computador cerebral, e vai daí ser inventado um fora-de-jogo, ao jogador Carlitos do Paços de Ferreira, quando este de forma legal, se isolou, ultrapassando Helton, guarda-redes, do Porto, e anular assim um golo certo e pela verdade e lisura do lance, deveria existir. O que seria se este lance, fosse ao contrário, evitando-se assim a vitória do Porto?. Cairia o Carmo e a Trindade.

O Benfica contra o Marítimo não entrou com a força que todos nós benfiquistas desejariam.

No entanto, muito embora tivéssemos massacrado, não conseguimos ganhar.

Dir-me-ão que o Peçanha, fez uma exibição de outro mundo. Poderá ter algo de alguma verdade. Confiro no entanto várias situações permitidas por Soares Dias, árbitro do encontro, que tudo permitiram para que tal se verificasse.

Peçanha, levou a maioria do jogo a fazer…anti-jogo. Viu um cartão amarelo a … cerca de seis minutos do final.

Simulou lesões de forma incrível, dando-se ao luxo de, após se encontrar “todo partido” bater os pontapés de baliza. Estava mal o rapaz. Tudo isto com a complacência do árbitro.

Além disso, sofremos um penalty em que a bola vai à mão do David Luíz. Segundos antes, e no seguimento dessa jogada, Manu havia “cortado” a bola com a mão e nada foi assinalado. Na área do Benfica era o retoque que faltava.

Quem já reviu o lance, repara aqui, David Luíz, está meio de costas para a bola, e olhando à curta distância que se encontra dessa, não existe qualquer intenção de jogar essa com a mão. Típico de bola na mão e não de mão na bola. O árbitro viu o contrário. Elucidativo do seu desejo.

Ainda na 1.ª parte, David Luiz, é carregado dentro da área do Marítimo. Penalty claríssimo que ficou por marcar.

Quase a terminar o jogo, um jogador do Marítimo, dentro da área “corta” a bola com a mão. Nada a assinalar.

Aquando da marcação do penalty pelo Óscar Cardoso, Peçanha, avança de sobre a linha, o que não pode fazer.

Miguelito e Fábio Coentrão, encontram-se dentro da área, local onde não deveriam ou poderiam estar.

Este facto, levaria à admoestação desses jogadores com cartão amarelo e o penalty tinha de ser repetido. Nada disso aconteceu.

O árbitro, está a ver e tudo permite, numa clara intenção de prejudicar o Benfica e favorecer, não o Marítimo, mas sim um outro clube, do Norte, que todos sabemos qual é.

Moral da história: Vai ser tudo igual como dantes. O Benfica não lhe bastará jogar melhor que o Porto. Terá de jogar MUITO MELHOR, se quiser ser campeão. As coisas estão feitas onde as “habilidades” dos homens do apito, umas mais descaradas, outras mais subtis, mas todas com uma intenção bem direccionada, vão ser mais que muitas para travar e impedir a equipa do Benfica de ser campeão.

Mesmo assim, contra ventos e tramóias, confio que a festa, lá para os fins de Maio, será nossa.