quarta-feira, 8 de julho de 2009

O Vampiro do ... dia


Diz a lenda que os Vampiros se transformavam em morcegos, aparecendo pela noite dentro, dormindo de dia.
Ou seja, os vampiros, eram “animais” da noite.
Como tudo na vida se transforma, os vampiros não fugiram à regra, modificando também os seus hábitos.
Deixaram a noite e hoje atacam de dia. São mortíferos, falsos, não respeitam nada nem ninguém. A sua fome por “sangue” deixa-os possessos, o que lhes transforma a mente, tornando-se doentes no seu carácter de que, e para que, a natureza os concebeu
De evolução em evolução chegaram enfim ao seu maior desejo:
Deixar de ser morcego e passar a ser “homem”.
O vampiro homem nasceu para a maleficência dos seus actos há cerca de 30 anos.
Actualmente, ataca na sombra, qual bicho medonho, mafioso e traiçoeiro.
Invejoso, doente por desvario, decidiu entrar no ataque pobre e podre às instâncias sérias e honestas que estão, por hombridade, longe das eivadas e torpes ideias do seu ser.
Feito homem, subiu rodeando-se de outros vampiros, os quais, por dentes gastos, atacam à bomba, ameaçando dar tiros nos joelhos de pessoas, atacando homens, roubando e destruindo áreas de serviço, lojas e afins.
Não satisfeito, atacando em pleno dia, o vampiro, na sua infame sombra, decidiu entrar na área do negócio de jogadores, fazendo-o na maior canalhice que se pode aquilatar.
Decidiu a águia fazer de uma Cebola, jogador de futebol, quando andava esquecido pelas ruas escuras, algures de França.
Veio por empréstimo. Já durante esse, o vampiro trabalhou na sombra, oferecendo-lhe mundos e fundos, sem respeitar a sua situação contratual, razão pelo qual, esse, nunca assinou pela águia, visto que, já tinha o destino prometido.
Quis a águia contratar Álvaro Pereira. Lá voltou o vampiro a terreno, qual sugador, por nefasta doença.
Agora foi a vez do Falcão. Tendo o clube desse e o próprio jogador tudo acertado com a águia, para a sua transferência, eis que, o vampiro por emissário, lhe segredou ao ouvido que, iam vender um jogador que por acaso até jogava na mesma posição, e que aguardasse que o dobro do vencimento estaria garantido.
Perante a presença invisível do vampiro, o jogador, fazendo alarde do seu pouco carácter, começa a fazer exigências de última hora, a mando dessa figura sinistra, qual morcego da noite, agora também do dia, “cego” que anda, por vontade de ganância, e ser pobre por infinita insignificância

Eles vão, quais figuras sórdidas da ganância, beber o sangue apeçonhentado do vampiro patrono.

Que "morram" envenenados.

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