sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O "lobo" que não o ... LOBO.


O “lobo” vive em alcateia


Embora pareça caçar sozinho, tem por norma outros elementos subalternos que o ajudam nas caçadas.


É um "animal" esperto, astuto, gélido nos ataques. Embora tenha fama de "animal" frontal e corajoso, o certo é que, muitas vezes se faz acompanhar por outros elementos da "alcateia", principalmente quando tem que prestar contas perante a “sociedade animal”.


Chegam a usar, para disfarce, nomes a roçar o humano, como por exemplo, Pitá, Marcail, Loukeiros e Tonis Gonçalvinhos Pereiras.


Grangeia amigos facilmente entre o reino selvagem, não tendem qualquer pejo, em ser acompanhado por “macacos” e outros “lobos” famintos, os quais, por sua importância são colocados em “terrenos” propícios ao comando, do "rebanho" crente, pacato, sem maleficência.


Actua, regra geral, durante a noite, frequentando lugares quentes, onde as “ovelhas” têm menos “lã”, e assim, se encontram mais susceptíveis de ser atacadas pelos seus afiados dentes.


A sua “alimentação” é muito variada e de gostos requintados. Gosta de "fruta", é guloso, bom apreciador de certas iguarias, como por exemplo: “cafezinhos”.

Tem por hábito, convidar outros “lobos” para os seus terrenos fechados à lealdade animal, onde os convence a caçar para si, mediante fortes argumentos fechados em envoltórios que retira de “grutas” de madeira.


Algumas "alcateias" são formadas por “lobos” traiçoeiros e ferozes.


Por onde passam arrasam, “comendo” tudo à sua volta, não olham a meios para atingir os seus fins, chegando ao desplante de descer ao povoado, invadir estações de serviço, como se, essas, fossem zonas de caça autorizadas pelo seu “lobo” mentor.


Vivem em “tocas” situadas em zona de densa “vegetação”, em “grutas” qual buracos, de espionagem de “terrenos” onde possam atacar, alvos vermelhos, sem dó nem piedade.


Os “lobos”, vivem muitos anos. Não cerca de quinze, como é o tempo de vida do verdadeiro LOBO, mas sim, quase 100.


Chegam a andar caquécticos, mas amparados por outros “lobos” da "alcateia", sobrevivem fechados na sua ignorância, mas ferozes na mentalidade “canina”, da qual, muitas “ovelhas” sãs e crédulas, sofrem por efeitos in loco ou retardados por maquiavélicos sistemas só possíveis num reino “animal” onde por força das "alcateias", quais ferozes "matilhas", têm dificuldade em sobreviver.


É bonita a altivez do LOBO.


É traiçoeira a mesquinhez do(s) (outro/s) “lobo(s)”.

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