domingo, 28 de setembro de 2008

Benfica 2-0 Sporting (resumo,

Para quem não viu in loco
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Amigos benfiquistas

Hoje, mais a frio, passada que foi (e continua, lol) a euforia do momento, vou tentar falar de alguns factos que comparativos com algumas perfomances do jogo de ontem, me levam a fazê-lo.

Perdemos Petit. Ganhamos Yebda. Um Enorme jogador. Fantástico lutador, incansável na procura da bola, um jogador à Benfica.

O jogo em si, não foi um grande jogo. Inclusive até aos 67 minutos, em que aconteceu o grande golo de Reyes, o encontro pautava-se pelo morninho. Parecia insonso.

O futeboll é uma “comida” que precisa de Sal e o sal são os golos.

O golo de Reyes, foi marcado com um remate com a parte de fora do pé esquerdo. O tal chamado pontapé de TRIVELA.
Imaginam os relatores e os pasquins de hoje, se esse golo tivesse sido marcado pelo Kuresma?
Seria um golo de antologia – DE TRIVELA - como só o Kuresma sabe fazer, bla, blá, blá.
Mas não foi marcado pelo homem das trivelas, mas sim, pelo REYES que, com uma TRIVELA brilhante de execução e categoria, fez levantar cerca de 60 mil pessoas no Estádio e mais de 14 milhões em todo o mundo.
Até os lagartos se levantaram, por respeito, ao grande golo.

Já falei num post anterior de alguns jogadores em particular e de todos no geral, do glorioso Sport Lisboa e Benfica, pelo que, não vou especificar ou falar mais nesse assunto. Ganhámos, ponto final.

Vou falar, antes sim, de Quique Flores e Paulo Bentinho

Paulo Bentinho, qual “leão” de juba altiva, falou antes do derby, e não sei se repararam, nem cabia na cadeira.
E não era que essa fosse pequena. Estava sim gordo, qual balão de ar concentrado, inchado de arrogância
O que seria se tivesse ganho o jogo. Rebentava de presunção? É possível.

Isso seria trágico para quem o circundasse, pois a m***a que sairia dessa mente vaidosa, sujaria os impermeáveis de quem o acompanhasse.

Por essa (entre outras) razão, decidiram os jogadores do Benfica, não o deixar rebentar.
Também, por caridade, não o deixaram ficar obeso, por cheio de ar, e com duas alfinetadinhas furaram o balão, deixando-o lentamente despejar e voltar à realidade, ou seja, ao normal.

Quique Flores, é sem dúvida, um treinador à BENFICA. Não vou falar da forma que compôs o esquema táctico, mas sim, da forma que festejou (festeja) os golos da NOSSA equipa.

Saltou, vibrou, teve rasgos de grande contentamento, numa perfeita sintonia com os jogadores e público benfiquista. Não teve pejo em o demonstrar perante o mundo. Vibrou à ENORME

É assim que um treinador deve ser. Rigoroso e metódico, mas também, elevado à mais pequena discrepância de valores instalados que dizem ser um treinador sempre sério e de ar crispado.

Grande Quique Flores. És dos NOSSOS.



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