Benfica: a explicação para o festejo
de Schjelderup
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Não é resposta a críticas e já
o fez no passado
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O extremo Andreas
Schjelderup marcou o segundo golo do Benfica na
vitória frente ao Nice, terça-feira, por 2-0, que carimbou a
qualificação para os play-off de acesso à fase de liga
da Champions.
O norueguês de 21 anos festejou
tapando os olhos, depois os ouvidos e por último a boca.
Gestos que
foram associados a críticas que possa receber, ou a insatisfação
recente por ter poucos minutos de utilização.
Porém, não é a
primeira vez que Schjelderup festeja desta forma os golos
que marca e tal representa, sim, um sinal de confiança nas
capacidades dele, de determinação no caminho que faz na carreira,
procurando não se distrair com o resto.
Os gestos replicam a máxima japonesa
ilustrada pelos três macacos sábios:
- Não fale o mal
- Não veja o mal
- Não ouça o
mal
- Iwazaru tapa a boca.
- Mizaru cobre os olhos para não ver o mal,
- Kikazaru tapa os ouvidos
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Fonte: Abola
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Quer comentar estes gestos de Andreas Schjelderup, jogador do Benfica?
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Acredito que esta época é a época de Andreas Schjelderup. Está a ter a sua oportunidade e, na minha opinião, está a aproveitá-la a 1000%. Eu acredito nele. Gosto da sua forma de jogar.
ResponderEliminarQuanto aos gestos são apenas isso: Gestos.
Benfica até debaixo de água.
Costumamos dizer que o gesto é tudo, mas neste caso só por manifesta má-fé podemos atribuir ao gesto do Schjelderup segundas intenções.
ResponderEliminarTambém eu acredito, que seja esta a época da afirmação plena de todas as suas potencialidades, que são muitas, e tenha a humildade e capacidade para superar as dificuldades que lhe irão naturalmente surgir pelo caminho.
Ainda bem que foi explicado a tempo, não fosse a escumalha do costume começar com invenções de segundas intenções.
ResponderEliminarO Shjelderup, à semelhança de outros jovens do Plantel, tem muito potencial. Os jovens têm de ter jogos consecutivos com muitos minutos...Mas com uma Equipa experiente a "apoiar" nas costas. Têm de ser aposta firme e permanente, na mesma posição, não é andarem a saltar de uma para outra.
Prestianni e Shjelderup, são jovens que com 17 e 18 anos, eram titulares indiscutiveis das suas equipas na Argentina, Velez Sarsfield, e Dinamarca, Nordsjaelland...Vieram para outra realidade, mas nunca tiveram propriamente uma oportunidade para jogarem com confiança...Entravam ou em desespero de causa, ou quando o jogo já não dava para nada. Ao primeiro erro foi-lhes colado o rótulo de fiasco ou flop...e em vez de darem continuidade +a sua integração, "desapareceram". Um foi emprestado novamente para a Dinamarca, em vez de um Clube da nossa Liga para se ambientar...e o outro foi inserido "num plano" que vamos a ver se resultou... João Veloso e Rafa Luís, são outros dois com uma margem enorme de progressão que já mostram uma qualidade acima da média, mas que precisam de jogar...E João Rêgo é Médio Ofensivo / Segundo Avançado, e não extremo.
Cada um pode fazer a interpretação que quiser. Eu gosto de ver.
ResponderEliminarEra o que mais faltava um jogador de que clube for não poder festejar das mais variadas maneiras, ja houve festejos que deram castigo tipo um que fazia que snifava cocaina,outro que na bandeirola de canto levantou a perna e urinava como um cão. Mas aqui o festejo é normal e natural com um significado não ofende nem credo nem religião eu gostei de ver......
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