terça-feira, 15 de março de 2011

Um Acto Cobarde, quiçá ... encomendado.

Na tarde de 11-03-2011, à saída de um restaurante no Porto, Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica, foi agredido verbalmente e fisicamente com um murro, por dois indivíduos - ao que se diz que se apresentaram encapuçados - os quais se terão posto em fuga ... a pé.
Sem querer acusar ninguém, parece-me que o insólito caso, não foi obra do acaso. Quando Rui Gomes da Silva, entrou no Restaurante, ter-se-á cruzado com André Villas Broas, que saía. Ficou por aí o "encontro", ou qual mensagem dos espíritos divinos, teve outra ressonância? Fica a pergunta para quem quiser ou souber responder.
Por incrível que pareça parece que alguém sabe - na sua torpe imaginação - que aquilo não foi uma agressão, mas sim, uma encenação.
Porventura lembrado de certa ocasião em que aproveitando-se da presença das Câmaras de televisão, esse reles imitador de Palhaço, encenou sim, uma tentativa - claro que só tentativa - de agressão, na sua chegada a Lisboa.
Quem não se recorda da sua carinha de "anjinho" como se estivesse mesmo a ser agredido quando estava, aí sim, na preparada representação, bem acompanhado por alguns jagunços que por norma o acompanham. Até para encenação, foi reles de mais para ser verdadeiro.
Estão habituados a ficar impunes em tudo o que fazem. Desde tráfico de influências, pagamentos de fina "sobremesa", assaltos a estabelecimentos, ROUBOS e Vandalismo em estabelecimentos de Estações de Serviço, livros escritos (Fernando Madureira - O macaco) onde se revelam CRIMES, serem acompanhados a Tribunal ( outra encenação) de Pidás e companhia, julgam-se, e ao que parece estão mesmo, acima da Lei. Viagens, envelopes e muitos e muitos outros. As escutas são como o algodão, não enganam.
Também não compreendo a "coragem" do Povo Português. Pelo menos na sua generalidade, que podem ver um seu semelhante ser agredido por dois pulhas, olharem para o lado, como se nada estivesse a acontecer.
Rui Gomes da Silva, decerto que, não estaria sozinho, num espaço de alguns metros. Não haveria por ali homens de "tomates" - desculpem minhas queridas senhoras - que, embora não conseguissem evitar a agressão, por essa ter sido concretizada sem aviso, num acto do mais cobarde que pode existir no ser humano, mas depois, ver os agressores, seguir a pé, tranquilamente, e ... nada nem ninguém, os tentar impedir de fugirem... a passo.
Não consigo acreditar que no Norte, mais concretamente, junto ao tal restaurante, não existam HOMENS que sejam ... HOMENS.
Ao que consta, encontravam-se alguns e eram em maioria em relação aos agressores. Pobre País este em que cada um faz o que quer e sobra-lhe tempo.
Depois lá vem o "PALHAÇO" que em vez de condenar o acto selvagem, tem o desplante de dizer que havia sido uma ... encenação.
Dá inclusive a ideia de ser o mentor dessa, na sua opinião, manobra de diversão.

Um verdadeiro Palhaço, que por detrás da sua máscara, é um HOMEM de verdade, onde a sua personalidade e carácter tantas vezes sofre, para conseguir divertir os outros com verdade, deve-se sentir envergonhado, pela IMITAÇÃO, reles e rasca, elevada ao cúmulo da estupidez.

VIVA A VERDADE DESPORTIVA

VIVA O BENFICA

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