sábado, 21 de maio de 2011

MAS QUE NOJO DE JUSTIÇA !!!


Neste blogue de matriz desportiva, onde se cantam Salmos, Loas, Hosanas, Hinos e Odes ao nosso GLORIOSO, normalmente discute-se futebol e tudo o que gira - no bom e no mau - em torno do nosso AMADO CLUBE, venho agora dar à estampa, uma notícia sobre justiça e de como ela é má, velhaca, perniciosa, miserável, fedorenta e feita por merdôncios, que se aproveitam das suas falhas que propositadamente as inserem nas Leis que fazem - o parlamento é dos Advogados - para depois se banquetearem com chorudos proventos nas barras dos tribunais, onde nada se resolve e onde o xico-espertismo é Rei, com a complacência dos mais de 1.900 JUÍZES que tudo vêm e nada fazem, a não ser banquetearem-se com chorudos ordenados e lautas reformas.

Ainda ontem a nossa Imprensa dava conta de uma PROCURADORA que, perdida de bêbada andava a conduzir em contra-mão em Cascais. Um desses 1,900 - (des)salvadores da Pátria - que para desgraça nos couberam em sorte e a quem pagamos ordenados e reformas douradas, manda-a em PAZ alegando que a POLICIA MUNICIPAL não podia fazer tal apreensão...mas afinal a Procuradora estava ou não com os copos??? Que importa a cor da farda policial???

É esta JUSTIÇA que temos e é uma das razões, senão a principal, porque este País está como está...NA MERDA !!!

Também o nosso GIGANTE CLUBE se poderá queixar desta justiça de estrume porque, se a mesma actuasse como actua nos outros Países a sério, não estávamos à mercê de uma corja de jagunços que, a mando de um corrupto encartado mantém este País a ferro e fogo e, no plano desportivo, refém das máfias impostas por um certo Padre de uma certa Freguesia, que deita mão a todas as artes mafiosas, incluindo ter na sua carteira de amigos alguns JUÍZES, que tudo fazem para que aquela agremiação corruptosa leve de vencida títulos afrutados.

Se o Strauss-Kan do FMI, fizesse no Hotel Altis em Lisboa o mesmo que fez no SOFITEL em Nova Yorke, não estava agora a passar por trabalhos escusados porque, se o que fez, acaso o fizesse aqui em Lisboa - e Guineenses temos cá com fartura se era isso que procurava - TERIA UMA PLATEIA DE JUÍZES E PROCURADORES a leva-lo em apoteose e em ombros!!!

Mas enfim, estamos num País em que, uma corrupção comprovada (Névoa/Bragaparques) custa 5 mil euros mas, quem a denuncia como é seu dever, (Dr. Sá Fernandes) leva com uma coima de 10 mil!!!

Temos ou não temos uma JUSTIÇA DE TRAMPA???

Se os meus leitores se deram ao trabalho, de lerem um livro da SOFIA PINTO COELHO - Jornalista da SIC - sobre casos de Justiça, Tribunais,Juízes, Oficiais de justiça, Advogados e outros que viveu enquanto jornalista, rir-se-ao à gargalhada, pois lá encontrarão Juízes incapazes, desleixados, vigaristas, ociosos e um até, desprovido de qualquer neurónio, pois manda citar para comparecer em tribunal um morto, na qualidade de...FALECIDO !!!!

Porque é que estou assim tão azedo ante a justiça e juízes, perguntar-me-ao os meus Leitores?

É porque temos, mais JUIZES e mais Funcionarios de Justiça do que os outros Países Europeus e, basta ver em que estado estamos!!!! A não ser o Vale e Azevedo, o Abilio Curto da Guarda e agora de um ex-Presidente da Camara de Celorico da Beira - o Isaltino ainda não, porque recorreu para o Supremo - vêm alguém mais de colarinho branco na cadeia?????

Neste Blogue, que é perfumado com a presença das mais lindas, belas, doces e encantadoras mulheres Benfiquistas, escolhi este tema nojento e degradante - em que a JUSTIÇA Portuguesa trata as mulheres como os Talibâns tratam as suas - a quem aproveito para lhes render as minhas sinceras homenagens, beijando-lhes as mãos com o maior respeito porque para mim, as mulheres...SÃO O MAIS BELO ORNAMENTO DA NATUREZA!!!

Ora leiam o que me envia um dos meus bravos soldados. (e desculpem a extensão da prosa)

A PODRIDÃO NACIONAL CHEGOU AOS TRIBUNAIS

Se não fosse tão grave até parecia anedota.

Para julgarem assim, creio que estes juízes estão, por demais, habituados às mulheres deles serem assim violadas, nos médicos, nas esquinas, nas lojas, nos prostíbulos, etc?

Justiça portuguesa

ENJOY!

O Tribunal da Relação do Porto considerou que o psiquiatra João Villas Boas não cometeu o crime de violação contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, pois os actos não foram suficientemente violentos, apesar de este forçar a vítima a ter sexo com base em empurrões e puxões de cabelo.

O tribunal deu como provado os factos, que têm início com a vítima a começar a chorar na consulta e com o médico a pedir para esta se deitar na marquesa. O psiquiatra começou então «a massajar-lhe o tórax e os seios e a roçar partes do seu corpo no corpo» da paciente, como se pode ler no acórdão.

A mulher, que estava grávida e numa situação de fragilidade psicológica, levantou-se e sentou-se no sofá, tendo o médico começado a escrever uma receita. Quando voltou, aproximou-se da paciente, «exibiu-lhe o seu pénis erecto e meteu-lho na boca», agarrando-lhe os cabelos e puxando a cabeça para trás, enquanto dizia: «estou muito excitado» e «vamos, querida, vamos».

A mulher tentou fugir, mas o médico «agarrou-a, virou-a de costas, empurrou-a na direcção do sofá fazendo-a debruçar-se sobre o mesmo, baixou-lhe as calças (de grávida) e introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular».

Para o colectivo de juízes, o arguido não cometeu o crime de violação, porque este implica colocar «a vítima na impossibilidade de resistir para a constranger à prática da cópula». Diz o acórdão que para que tal acontecesse era preciso que «a situação de impossibilidade de resistência tivesse sido criada pelo arguido, não relevando, para a verificação deste requisito, o facto de a ofendida apresentar uma personalidade fragilizada».

O colectivo de juizes considera que o «empurrão» sofrido pela vítima por acção física do arguido não constitui «um acto de violência que atente gravemente contra a liberdade da vontade da ofendida» e, por isso, «impõe-se a absolvição do arguido, na medida em que a matéria de facto provada não preenche os elementos objectivos do tipo do crime de violação».

Mas um dos três juízes, José Manuel Papão, não concorda com a absolvição e juntou ao acórdão uma declaração de voto em que considera «que a capacidade de resistência da assistente estava acrescidamente diminuída por estar praticamente no último mês de gravidez, período em que se aconselha à mulher que na prática de relações sexuais observe o maior cuidado para evitar o risco da precipitação do trabalho de parto».

Aqui o acórdão:

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