Nota prévia: Este é um artigo longo, como longa é a história de Jesus no Benfica… demasiado longa!
Recorrentemente, desde há cerca de 2 anos a esta parte o nome de Jorge Jesus vai pairando, qual fantasma, sobre os benfiquistas.
Foi, numa primeira fase, em 2018, quando Rui Vitória foi quase despedido (antes de Luís Filipe Vieira ter visto uma “luz”), não se tendo concretizado nesse momento.
Depois dessa visão, a verdade é que Rui Vitória durou mais um mês e uns dias, sendo substituído interinamente por Bruno Lage, enquanto Luís Filipe Vieira ia ao “Programa da Cristina” (sim, é verdade), criar expectativas aos adeptos de que seria possível chegar a Mourinho…
A história épica de Bruno Lage em 18/19, conquistando um campeonato que já ninguém acreditava ser possível ganhar, passando de interino a definitivo, levou a que não se concretizasse o regresso de Jesus (entretanto despedido do Al-Hilal).
Importa também relembrar que a máquina de propaganda Vieirista se tinha encarregue de começar a limpar a imagem de Jesus, imagem essa que ainda estava muito fresca na memória dos benfiquistas.
Passado um ano e meio, um campeonato catastrófico e mais um treinador despedido e eis que o fantasma de Jorge Jesus volta para assombrar os benfiquistas.
A tentativa de limpeza de imagem de Jesus, por parte da propaganda Vieirista surtiu algum efeito e hoje vejo, estupefacto, que muitos benfiquistas apoiam o regresso do “catedrático”. Não é possível que o desespero pela época futebolística desastrosa, faça os benfiquistas esquecerem os pesadelos e humilhações vividos com Jorge Jesus no banco do Glorioso!
Sendo desespero, falta memória ou memória de peixe, é importante relembrarmos o histórico de Jorge Jesus em 6 anos de Benfica:
Em resumo, Jesus disputou com o Benfica 30 títulos em 6 anos, tendo logrado 10 conquistas, metade das quais (5) Taças da Liga, a que se somam 3 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça.
Curto, muito curto, e com um nível de aproveitamento bem abaixo dos pergaminhos da história do Benfica, que só as 5 Taças da Liga conseguem, de alguma forma, disfarçar!
Se tivermos em conta que Jorge Jesus teve ao seu dispor os maiores orçamentos de sempre do SL Benfica, com internacionais portugueses, brasileiros, argentinos, paraguaios, espanhóis, belgas, sérvios, etc…, então a análise só pode concluir pela mediocridade, ficando bem aquém dos objectivos propostos.
Numa análise mais detalhada, época a época, podemos relembrar a qualidade dos jogadores ao dispor do catedrático:
2009/2010
Jogadores mais utilizados: David Luiz, Óscar Cardozo, Javi Garcia, Luisão, Fábio Coentrão, Angel Di Maria, Javier Saviola, Ramires, Pablo Aimar, Rúben Amorim, Maxi Pereira e Quim
Flops da época: Keirrison, Éder Luís, Felipe Menezes, Alan Kardec, Júlio César (GR ex-Belenenses), todos “brinquedos novos” a pedido de Jesus
É verdade que o Benfica ganhou o campeonato, conquistado apenas na última jornada, tendo como rival para o título o SC Braga, mas aos 60 minutos de jogo da última jornada, com o empate do Benfica em casa com o Rio Ave, o Braga era campeão. Valeu Óscar “Tacuara” Cardozo, a marcar o seu 2º golo aos 79 minutos para o Benfica conquistar o 32º campeonato nacional da sua história.
Na Taça de Portugal, o Benfica foi eliminado em casa pelo Guimarães.
Na Liga Europa, depois de uma vitória na Luz por 2-1, fomos a Liverpool perder 4-1, num jogo em que o inventor-mor, Jorge Jesus, trocou a defesa quase toda (meteu o seu amigo Júlio César na baliza e David Luiz a defesa esquerdo).
Neste ano, o Glorioso junta a vitória na Taça da Liga ao campeonato.
No campeonato nacional, sendo verdade que nos jogos na Luz, a equipa esmagava quase todos os adversários, fora as dificuldades eram a nota dominante (derrotas em Braga 0-2 e no Porto 1-3, em Setúbal 1-1 e em Olhão 2-2, sempre com exibições fraquíssimas, sendo que mesmo na recta final conseguimos ir à Figueira da Foz e estar a perder 0-2 com a Naval aos 12 minutos (valeu-nos um Weldon endiabrado para conseguirmos virar o jogo).
No final dessa época, Jesus cheio de bazófia, despede o Guarda-Redes Quim, em directo na RTP (com LF Vieira no Brasil), no mesmo programa em que remete Rui Costa para um papel secundário (do qual este nunca mais saiu…)
Na final da Taça desse ano, ganha pelo FC Porto ao Chaves, Jesus é aliciado por Pinto da Costa e usa esse aliciamento como chantagem com LF Vieira.
Nesse momento, na minha opinião, Jesus deixou de ter condições para treinar o Benfica.
No entanto, Vieira, que tinha acabado de conquistar apenas o seu 2º título em 7 anos, coloca-se nas mãos de Jesus e cede à chantagem (que nunca mais deixou de acontecer (inclusive quando Jesus estava no Sporting), sempre com os mesmos protagonistas, Jesus e Pinto da Costa).
Nas mãos do treinador, Vieira começa a satisfazer cada vez mais os fetiches de Jesus.
Jogadores mais utilizados: Maxi Pereira, Nico Gaitán, Javier Saviola, Luisão, Pablo Aimar, Carlos Martins, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Franco Jara, Oscar Cardozo e ... Roberto
Flops da época: Airton, José Luis Fernández e … Roberto
A época começa com um jogo que marcou a temporada, a Supertaça. O Benfica vinha de uma pré-época com vários torneios ganhos, enquanto o FC Porto vivia uma realidade inversa, derrotas no Torneio de Paris a antecederem a Supertaça e muitos adeptos (e imprensa) a questionarem a aposta arriscada em André Villas Boas.
Apresentado, quase unanimemente, como favorito, o Benfica de Jesus baqueia e é completamente dominado, sendo derrotado por 2-0, num jogo marcado por erros graves de jogadores escolhidos por Jesus: Roberto e Airton…
O Porto embala para uma série de 10 vitórias seguidas em contraponto com o Benfica de Jesus que batia mais um record: pela primeira vez na história, o campeão nacional perdia os 2 primeiros jogos no campeonato seguinte… derrotas sempre com um fetiche de Jesus em destaque… o Guarda-Redes Roberto...
Apesar da qualidade dos jogadores, Jesus acaba o campeonato em 2º lugar, a 21 (VINTE E UM) pontos do FCP, que conseguiu ser campeão em plena Luz!
Na estreia de Jesus na Liga dos Campeões, o Benfica é eliminado na fase de grupos, ficando em 3º, com 6 pontos, num grupo com os “colossos” Schalke, Lyon e Hapoel Tel Aviv, passando para a Liga Europa.
Na Liga Europa, o Benfica é eliminado nas ½ finais ao perder em... Braga 1-0 (depois de ganhar em casa 2-1),
Na Taça de Portugal, depois de fazer o mais difícil, ganhando no dragão 2-0, o Benfica de Jesus comete a proeza de ser eliminado em casa, permitindo a reviravolta na eliminatória para 1-3, numa derrota (e humilhação) com o dedo de Jesus.
O jogo estava empatado ao intervalo, num resultado que servia perfeitamente ao Benfica. Adivinhava-se que o Porto viesse com toda a força para a 2ª parte e por isso, com Pablo Aimar no banco, adeptos e comentadores pediam, quase unanimemente, a entrada do astro argentino para segurar o meio campo, pensar o jogo e com isso travar os ímpetos portistas.
E o que fez o catedrático, vendo o Porto crescer e crescer cada vez mais no jogo? Nada!
O Porto marca 3 golos em 10 minutos (entre os 64 e 74) e Pablo Aimar entra aos 78… já com o Benfica em desvantagem na eliminatória! Inacreditável.
Como fraca consolação da época, o Benfica vence a Taça Liga.
Jogadores mais utilizados: Axel Witsel, Nolito, Óscar Cardozo, Nico Gaitán, Bruno César, Artur Moraes, Maxi Pereira, Pablo Aimar, Ezequiel Garay, Luisão, Emerson, Javi Garcia, Javier Saviola, Nemanja Matic e Joan Capdevila
Flop da época: Emerson
O Benfica termina o campeonato em 2º lugar (depois de liderar durante boa parte do campeonato), com 6 pontos de desvantagem para o FC Porto, num campeonato marcado pelo golo em fora-de-jogo de Maicon, no jogo do título, apitado por Pedro Proença.
Foi uma época marcada por mais um fetiche de Jesus a titular na equipa do Benfica! Um dos únicos 2 brasileiros no mundo que não sabe jogar futebol… Emerson…
Só nesse jogo, em que Emerson foi “violado futebolisticamente” por um James Rodriguez acabado de chegar de uma viagem transcontinental, Jesus percebeu o que todos os sócios e adeptos benfiquistas já tinham percebido desde os primeiros jogos da época: Emerson poderia ter sido qualquer outra coisa na vida, mas não era certamente jogador de futebol profissional!
Na Taça de Portugal, o Benfica foi eliminado nos ⅛ de final, pelo Marítimo, num jogo em que esteve a ganhar 1-0 e deixou o adversário virar para 2-1.
Na Liga dos Campeões, o Benfica de Jesus passou pela ÚNICA vez a fase de grupos (em 5 participações), sendo eliminado pelo Chelsea nos ¼ de final.
Para não variar, a única consolação da época, foi a vitória na Taça da Liga...
Jogadores mais utilizados: Artur Moraes, Eduardo Salvio, Lima, Nemanja Matic, Enzo Pérez, Óscar Cardozo, Ezequiel Garay, Nico Gaitán, Maxi Pereira, Ola John, Malgarejo, Rodrigo, Jardel, André Almeida, Luisão, Carlos Martins e Pablo Aimar
Flops da época: Roderick Miranda, Alan Kardec, Luisinho
No campeonato, o Benfica viu o Porto conquistar o tri, mais uma vez depois de perder a liderança, desta vez nas 3 jornadas finais…
2 jogos em particular marcam negativamente a época:
O primeiro, a 6 de Maio de 2013, recebemos o Estoril em casa num momento em que, a 3 jornadas do fim, estávamos em 1º, com 4 pontos de avanço do Porto.
Uma vitória no jogo com o Estoril era pôr uma mão na Taça de campeão, título que poderíamos confirmar na jornada seguinte em pleno estádio do dragão.
Para quem, como eu, esteve na catedral nesse dia, foi traumático. Realizou-se 4 dias depois de uma meia-final da Liga Europa frenética em que vencemos o Fenerbahce por 3-1 e o cérebro Jesus mudou apenas um jogador (André Almeida por Melgarejo).
A equipa estava visivelmente cansada nunca tendo conseguido imprimir ao jogo, um ritmo elevado.
Ainda na 1ª parte, Gaitán, visivelmente em dificuldades começou a pedir a substituição. Jesus, não só não o substituiu, como na 2ª parte colocou Gaitán a fazer todo o corredor!
A 1ª substituição aconteceu aos 31 minutos, saindo Enzo Pérez para entrar… Carlos Martins… que não jogava com regularidade havia meses...
O Estoril acabou mesmo por marcar aos 58 minutos e o máximo que conseguimos foi empatar.
Carlos Martins foi expulso e Jesus ficou impávido e sereno vendo o título a escapar, olhando para uma equipa destroçada fisicamente e não fazendo sequer a 3ª substituição!
Ainda assim, saímos dessa jornada com 2 pontos de avanço, indo jogar ao dragão 5 dias depois.
No jogo do dragão, com o jogo controlado e empatado 1-1, Jesus resolve fazer a 1ª substituição. Com Aimar no banco (viria a entrar aos 85 minutos), a 1ª opção é… Roderick Miranda! Isso mesmo, no jogo do título, o cérebro decidiu colocar um miúdo com meia-dúzia de jogos na equipa principal e que assistiu de camarote, ombro a ombro com o brasileiro da crista de galo, numa correria mano a mano desde o meio campo até à entrada da área. Nos infantis, aprende-se a travar aquela jogada no meio campo…
Na Liga dos campeões, mais uma eliminação na fase de grupos, ficando em 3º, atrás de Barcelona e Celtic, superando apenas o Spartak de Moscovo, amealhando apenas 8 pontos e 2 vitórias.
Na Liga Europa, cuja final se realizou após o jogo do dragão, perdemos com o Chelsea.
Na Taça de Portugal, chegámos à final, realizada 11 dias após a final da Liga Europa e, depois de estarmos a ganhar 1-0 desde os 30 minutos de jogo (num chouriço de Gaitán), conseguimos perder 2-1, sofrendo 2 golos nos últimos 12 minutos, contra o Guimarães de … Rui Vitória! Jogo em que, curiosamente, o cérebro Jesus substituiu Cardozo aos 70 minutos...
Nesta temporada, nem a habitual Taça da Liga serviu de prémio de consolação, pois fomos eliminados nas ½ finais pelo Braga.
Jogadores mais utilizados: Lima, Luisão, Ezequiel Garay, Lazar Markovic, Enzo Pérez, Maxi Pereira, Nico Gaitán, Rodrigo, Rúben Amorim, Siqueira, Óscar Cardozo, Artur Moraes, Fejsa, Jan Oblak, Nemanja Matic e Eduardo Salvio
Flops da época: Bruno Cortez (o segundo brasileiro que não sabe jogar futebol), Funes Mori e Steven Vitória
No campeonato nacional, conquistamos o 33º título, ficando com 7 pontos de avanço do Sporting.
Na Liga dos Campeões, a habitual eliminação na fase de grupos, ficando em 3º, atrás de PSG e Olympiakos, superando apenas o Anderlecht.
Na Liga Europa, chegamos à final, depois de eliminarmos a superfavorita Juventus, acabando por perder a taça para o Sevilha nos penaltys.
Apesar disso, a época trouxe mais dois títulos, ambos frente ao Rio Ave: a Taça de Portugal e a Taça da Liga.
Jogadores mais utilizados: Lima, Anderson Talisca, Jardel, Maxi Pereira, Luisão, Eduardo Salvio, Nico Gaitan, Andreas Samaris, Ola John, Jonas, Eliseu, André Almeida, Pizzi, Júlio César, Derley, Artur Moraes e Enzo Pérez
Flops da época: César, Bebé e Hany Mukhtar
No campeonato nacional, conquistámos o 34º título, com 3 pontos de avanço do Porto.
Na Liga dos Campeões, mais uma vez, fomos eliminados na fase de grupos, ficando em último lugar, com apenas 1 vitória, atrás de Monaco, Bayer Leverkusen e Zenit
Na Taça de Portugal, fomos eliminados em casa pelo Braga nos ⅛ de final, num jogo onde, mais uma vez, estivemos a ganhar 1-0 e deixámos o adversário virar o resultado.
Vencemos ainda nesta época, a Supertaça e a Taça da Liga.
Realizou-se ao final de muitos anos, uma competição histórica, a Taça de Honra de Lisboa, que perdemos na final para o Sporting.
Nesta época, no jogo do título, fica a atitude de não dar 1 minuto sequer a Paulo Lopes, impedindo-o assim de ser campeão em campo.
No final dessa época Jesus muda-se para o Sporting, concretizando um namoro antigo que o próprio Godinho Lopes, ex-Presidente do Sporting, assume em entrevista que tinha tudo acertado com “Jorge Jesus e Domingos Soares de Oliveira quando fui corrido. Falei com Jorge Jesus, a primeira vez em dezembro de 2012. Tínhamos combinado que seria no final dessa época.”
Em Dezembro de 2012 (enquanto estavam sob contrato com o Benfica), Jorge Jesus e Domingos Soares de Oliveira, treinador e CEO, respectivamente, tiveram tudo acertado com o Sporting, e tal nunca foi desmentido pelos visados!
Este é o histórico dentro das 4 linhas, com um aproveitamento medíocre, muito aquém dos pergaminhos da história do Benfica e … dos orçamentos que teve ao seu dispor!
E Jesus fora das 4 linhas? Muito pior!
Vejamos:
- Desde logo o episódio do despedimento de Quim (sempre profissional exemplar que merecia respeito) em plena RTP, em 2010.
- A chantagem que fez sempre, utilizando Pinto da Costa, para melhorar o seu contrato e aumentar o seu poder
- O episódio do empurrão a Shéu (um gentleman com uma vida ao serviço do Benfica), num jogo em Londres em Março de 2014
- A permanente bazófia, enaltecendo-se a si próprio e simultaneamente desvalorizando o clube
- As atitudes que teve logo que se mudou para o Sporting, não só provocando com Bruno de Carvalho a história dos vouchers, que tanta tinta fez correr, mas também e sobretudo o facto de ter posto em causa o mérito desportivo do Benfica nos títulos que ele próprio ganhou!!!
- As declarações sobre as arbitragens nos jogos do SL Benfica
- A falta de respeito nojenta para com Rui Vitória (o mesmo Rui Vitória para quem Jesus perdeu 2 campeonatos (e mais um na Arábia Saudita!))...
Como treinador é “normal”, apesar de insuflado pela imprensa amiga e subserviente, como homem não tem carácter!
E se é certo que a grandeza do Benfica se fez de títulos, não é menos verdade que também se fez de valores e de princípios!
Bem sabemos que há quem queira refundar a história a 2003, mas o Benfica é um clube com 116 anos de história e não merece ser achincalhado por um Presidente, uma Direcção ou uma Administração da SAD, sequer pondo a possibilidade de contratar Jorge Jesus, quanto mais contratá-lo mesmo! Temos que ter memória, respeito e amor-próprio!
Dito isto, significa que em Jesus seja tudo mau? Não, obviamente tem qualidades.
Mas é a última bolacha no pacote, como LF Vieira quer fazer crer? Não!
É certo também que o Benfica precisa de um treinador com perfil duro, com mão no balneário, que não seja um yes-man do presidente e que exija jogadores de qualidade para poder lutar por todos os títulos onde está inserido.
Isso é o mínimo que se exige a uma “estrutura” que se auto-proclama 10 anos à frente dos outros (apesar de este ano perder o 2º campeonato em 3 anos para o FCP, só não sendo um tri portista, por absoluto milagre irrepetível de Bruno Lage no ano passado)
Nem vale a pena falar do processo que o Benfica lhe moveu no valor de 14 milhões de euros.
Mas vale a pena relembrar que, com Jorge Jesus, o Benfica foi um enorme entreposto de jogadores, com mais de duas centenas de contratações falhadas, num total de 246 jogadores contratados em 6 anos!
E vale a pena relembrar que, com Jesus, o Seixal voltará a ser o que foi nos 6 anos do seu reinado… alimentador de Bernardos Silvas para os Mónacos desta vida!
Pensar que, 5 anos depois, Jesus tem condições de voltar ao Benfica, ignorando tudo o que aqui está descrito e tendo noção que o cérebro não gozará de qualquer estado de graça e será crucificado quando surgir o primeiro insucesso, tirando todos os esqueletos no armário que estão mais ou menos visíveis na memória benfiquista, será um insulto ao Benfica, ao benfiquismo e aos benfiquistas!
Por tudo isto #JorgeJesusNão #JorgeJesusNuncaMais