Os sentimentos são como o vento. Mudam facilmente por dá cá aquela… pequena aragem.
O misto "Amor-ódio" é talvez o sentimento humano mais parecido no contraditório. Quase que um não pode e/ou não consegue viver sem o outro. Atraem-se nos opostos.
O misto "Amor-ódio" é talvez o sentimento humano mais parecido no contraditório. Quase que um não pode e/ou não consegue viver sem o outro. Atraem-se nos opostos.
Desportivamente se calhar é mesmo igual na "imagem" transmitida ainda que o não queiramos, a maioria das vezes, admitir.
Nós benfiquistas, somos uns eternos apaixonados pelo clube do nosso coração, sempre ávidos de vitórias, indomáveis na apreciação colectiva, exigentes na qualidade individual.
Quem não se recorda da mescla "amor/ódio" com o jogador DI Maria, hoje, apenas um dos mais conceituados jogadores da liga espanhola, elogiado pelos mais famosos jogadores como é o caso de Messi, que dispensa apresentações.
Temos actualmente um jogador que é também ele elogiado pela sempre exigente imprensa espanhola, jornal “A Marca” e jornais argentinos como por exemplo, o conceituado jornal “Olé”, o sitio, o jornal “Los Andes”, entre outros. Nicolás Gaitán, de sua graça.
Nós benfiquistas, somos uns eternos apaixonados pelo clube do nosso coração, sempre ávidos de vitórias, indomáveis na apreciação colectiva, exigentes na qualidade individual.
Quem não se recorda da mescla "amor/ódio" com o jogador DI Maria, hoje, apenas um dos mais conceituados jogadores da liga espanhola, elogiado pelos mais famosos jogadores como é o caso de Messi, que dispensa apresentações.
Temos actualmente um jogador que é também ele elogiado pela sempre exigente imprensa espanhola, jornal “A Marca” e jornais argentinos como por exemplo, o conceituado jornal “Olé”, o sitio, o jornal “Los Andes”, entre outros. Nicolás Gaitán, de sua graça.
Trata-se de um jovem jogador de 22 anos, ( 23FEV1988), esquerdino, jogador do Benfica.
Chegou esta época ao glorioso, tendo os benfiquistas, colocado sobre os seus ombros a ingrata e dificílima tarefa de fazer esquecer a última época do DI Maria.
Não pensam em compará-lo às duas primeiras épocas em que muitos clamavam pela dispensa do jogador Angel, tal era a sua aparente inadaptação ao futebol europeu, mais concretamente ao português. Não.
Chegou esta época ao glorioso, tendo os benfiquistas, colocado sobre os seus ombros a ingrata e dificílima tarefa de fazer esquecer a última época do DI Maria.
Não pensam em compará-lo às duas primeiras épocas em que muitos clamavam pela dispensa do jogador Angel, tal era a sua aparente inadaptação ao futebol europeu, mais concretamente ao português. Não.
Somente está na memória de muitos a dita última época, e Nicolás Gaitán, tem de a equiparar ou até superar.
Terrível mas verdadeiro. Nicolás Gaitán ainda tem muto que aprender. Sabemo-lo e sabe Jorge Jesus. Não é por acaso que durante os jogos, o treinador do Benfica, “grita” para Gaitán, ensinando-o como se posicionar, "travando" a sua tendência atacante, esquecendo-se por vezes de defender, lacuna que, vai limando com os jogos e com a aprendizagem que "bebe" em cada lance que disputa.
No último jogo contra a Naval marcou dois golos qual deles o mas belo, num recorte técnico e qualidade de remate, só ao alcance dos predestinados.
Por isso saibamos ter paciência para este jovem jogador, aplaudindo os seus momentos menos bons, para que ele saiba e se sinta acarinhado, e nos possa dar momentos inolvidáveis, como nos deu contra a Naval.
Se repararmos Nicolás Gaitán já nos deu mais nesta sua primeira época de águia ao peito do que nos deu DI Maria, em circunstâncias iguais.
O nosso comportamento perante o jogador não pode ser de "ódio", sentimento que se revela tão drástico para quem o sente, como drástico é o Amor, para quem por ele e/ou em função dele, chora e sofre.
Terrível mas verdadeiro. Nicolás Gaitán ainda tem muto que aprender. Sabemo-lo e sabe Jorge Jesus. Não é por acaso que durante os jogos, o treinador do Benfica, “grita” para Gaitán, ensinando-o como se posicionar, "travando" a sua tendência atacante, esquecendo-se por vezes de defender, lacuna que, vai limando com os jogos e com a aprendizagem que "bebe" em cada lance que disputa.
No último jogo contra a Naval marcou dois golos qual deles o mas belo, num recorte técnico e qualidade de remate, só ao alcance dos predestinados.
Por isso saibamos ter paciência para este jovem jogador, aplaudindo os seus momentos menos bons, para que ele saiba e se sinta acarinhado, e nos possa dar momentos inolvidáveis, como nos deu contra a Naval.
Se repararmos Nicolás Gaitán já nos deu mais nesta sua primeira época de águia ao peito do que nos deu DI Maria, em circunstâncias iguais.
O nosso comportamento perante o jogador não pode ser de "ódio", sentimento que se revela tão drástico para quem o sente, como drástico é o Amor, para quem por ele e/ou em função dele, chora e sofre.
Claro que quando falo em "ódio", não me refiro a um ódio de morte, mas sim a um ódio de desagrado, que se revela através do malfadado assobio, que tantas vezes, infelizmente, se ouve no nosso Estádio, para os nossos jogadores.
Temos de saber "amar" como só os benfiquistas sabem. Um amor verdadeiro, não carnal, como é lógico, mas sim, um amor fraternal, de acompanhamento, incentivo, aplauso e encorajamento, para um (e todos) atleta que está longe da família e apenas tem 22 anos de idade.
Nicolás Gaitán, um menino, um jogador, uma águia do Benfica
Vamos ensiná-lo a voar.
Viva o Benfica
Temos de saber "amar" como só os benfiquistas sabem. Um amor verdadeiro, não carnal, como é lógico, mas sim, um amor fraternal, de acompanhamento, incentivo, aplauso e encorajamento, para um (e todos) atleta que está longe da família e apenas tem 22 anos de idade.
Nicolás Gaitán, um menino, um jogador, uma águia do Benfica
Vamos ensiná-lo a voar.
Viva o Benfica
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