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Amigos benfiquistas
Mais a frio vou falar um pouco sobre o que me vai na alma. Não contava perder a supertaça para o Portoregional e muito menos pensava que o Benfica perdia com a Acadêmica.
Confesso que foi um choque brutal que me abalou a alma e fez sofrer o coração.
Sei que o campeonato se assemelha a uma “guerra” sendo feita de “batalha” em “batalha”.
Não é por perder uma “batalha” que se perde a “guerra”. Diz-se também que os ciganos nunca gostaram de ver bons princípios aos filhos. Preferem, e bem, que o final seja feliz.
Já analisei o jogo com a Acadêmica. Perdemos é um facto mas nem tudo foi mau.
A arbitragem foi habilidosa mas, confesso que, poderíamos e deveríamos usar umas “armas” mais eficazes do que aquelas que apresentamos. Foi uma lição que espero sirva de próximo estudo para que o ditado saia sem erros.
O certo é que esta “guerra” vai ter trinta “batalhas”.
Não nos podemos esquecer que os caminhos não podem ser percorridos à velocidade de 8, nem 80. Nem muito lento, nem muito depressa.
Digo isto na interferência que nos ataca muitas vezes em querermos sempre o oitenta quando deveríamos começar calmamente pelo oito.
Somos por mérito próprio CAMPEÕES NACIONAIS.
Para o conseguir travamos muitas “batalhas” contra tudo e contra todos, acabando por vencer galhardamente a “guerra”.
O Benfica é o nosso coração. É a vida que comanda a nossa vontade, que acalma ou enerva a parte reservada aos sentimentos, ou seja, é o nosso “mundo” desportivo.
No próximo fds temos mais uma “batalha”, contra o Nacional da Madeira.
Com “soldados” novos prontos a combater, casos de Nicolas Gaitán e Luisão, acredito que vamos vencer sem apelo nem agravo.
Jorge Jesus, timoneiro em campo de “batalha” saberá armar o quadrado vencedor, qual gente lusitana, forte na alma e no querer, como aconteceu na célebre batalha de Aljubarrota.
Unidos em torno da equipa seremos mais fortes, lembrando-nos sempre que nem o oito nem o oitenta são o crédito de um benfiquista. O meio termo será a nossa vitória que, gloriosamente, nos levará no próximo mês de Maio a festejar em todo o lugar onde se encontre um benfiquista, que é como quem diz, em todo o MUNDO.
Mais a frio vou falar um pouco sobre o que me vai na alma. Não contava perder a supertaça para o Portoregional e muito menos pensava que o Benfica perdia com a Acadêmica.
Confesso que foi um choque brutal que me abalou a alma e fez sofrer o coração.
Sei que o campeonato se assemelha a uma “guerra” sendo feita de “batalha” em “batalha”.
Não é por perder uma “batalha” que se perde a “guerra”. Diz-se também que os ciganos nunca gostaram de ver bons princípios aos filhos. Preferem, e bem, que o final seja feliz.
Já analisei o jogo com a Acadêmica. Perdemos é um facto mas nem tudo foi mau.
A arbitragem foi habilidosa mas, confesso que, poderíamos e deveríamos usar umas “armas” mais eficazes do que aquelas que apresentamos. Foi uma lição que espero sirva de próximo estudo para que o ditado saia sem erros.
O certo é que esta “guerra” vai ter trinta “batalhas”.
Não nos podemos esquecer que os caminhos não podem ser percorridos à velocidade de 8, nem 80. Nem muito lento, nem muito depressa.
Digo isto na interferência que nos ataca muitas vezes em querermos sempre o oitenta quando deveríamos começar calmamente pelo oito.
Somos por mérito próprio CAMPEÕES NACIONAIS.
Para o conseguir travamos muitas “batalhas” contra tudo e contra todos, acabando por vencer galhardamente a “guerra”.
O Benfica é o nosso coração. É a vida que comanda a nossa vontade, que acalma ou enerva a parte reservada aos sentimentos, ou seja, é o nosso “mundo” desportivo.
No próximo fds temos mais uma “batalha”, contra o Nacional da Madeira.
Com “soldados” novos prontos a combater, casos de Nicolas Gaitán e Luisão, acredito que vamos vencer sem apelo nem agravo.
Jorge Jesus, timoneiro em campo de “batalha” saberá armar o quadrado vencedor, qual gente lusitana, forte na alma e no querer, como aconteceu na célebre batalha de Aljubarrota.
Unidos em torno da equipa seremos mais fortes, lembrando-nos sempre que nem o oito nem o oitenta são o crédito de um benfiquista. O meio termo será a nossa vitória que, gloriosamente, nos levará no próximo mês de Maio a festejar em todo o lugar onde se encontre um benfiquista, que é como quem diz, em todo o MUNDO.
VIVA O BENFICA
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