terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Fugiu enquanto teve ... vida.
José Mourinho, um dia disse que, teria de levar guarda-costas quando fosse a Palermo.
Referia-se, como se sabe, quando fosse ao Porto.
São inúmeras as histórias de agressão, protagonizadas e até hoje não desmentidas pela claque Super-Dragões.
Desde os roubos em estações de serviço, ao acompanhamento a Tribunal do fugitivo para terras espanholas e pouco depois preso por assassínio (Pidá), às agressões de treinadores (holandês), jogadores (cebola), jornalistas no interior do Estádio, tudo se tem passado nas barbas de quem por direito tem/tinha a missão do impedir. Os agentes policiais, governo, instãncias superiores
Mourinho, ainda não explicou bem, a sua frase, nem a razão (verdadeira) da sua saída quando havia sido campeão europeu. Também não me interessa muito é um facto.
Agora é Paulo Assunção, que não conseguindo calar a sua revolta, vem pôr a nu, a forma, e razão principal, porque saiu do clube assumidamente corrupto.
Um dos jornalistas que mais tem posto a nú as trafulhices de um certo clube, conhecido pelas condenações a que foi sujeito, clube e seu presidente, Rui Cartaxana, mais uma vez, vem retratar situações que merecem uma leitura atenta.
PODE LER AQUI
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