Tudo na vida se rege por direitos. Os deveres são só para os outros. É assim que a mente humana, na globalidade, se administra.
Os animais são seres viventes que Deus colocou no mundo. Quis a inteligência que, ao HOMEM fosse dado a voz e a capacidade do intelecto – que não igualha da inteligência – para decidir por si, regendo as sua capacidades e intervenções naquilo que com o evoluir dos tempos se consignou chamar: Sociedade.
Uma das regras sociais a que todos apelamos ainda que tantas vezes a não cumpramos dá pelo nome de, BOA EDUCAÇÃO.
A Boa Educação, não se reduz apenas a adestrar por palavras, mas sim pelas acções quotidianas exercidas por cada um de nós, tais como: respeitar as outras pessoas, incluindo as que trabalham em nossa residência, respeitar as regras de onde moramos, velar pelas coisas da casa, do prédio, da cidade.
Outros exemplos simples para os adultos que se dizem educados: respeitar as filas nos bancos ou nos restaurantes, abrir passagem no trânsito para outro carro, principalmente na porta da escola no horário de deixar e buscar os filhos, ceder seu lugar no autocarro, para uma pessoa idosa, não falar palavrões, cumprimentar as pessoas no elevador ou no café - mesmo não as conhecendo - com bom dia, boa tarde ou boa noite - e também escutar e conversar com seus filhos.
A educação de nossos filhos depende inteiramente, da nossa participação e desempenho como pais.
A Boa Educação, está ainda associada a outro procedimento que, nem sempre pensamos nele, mas ELE existe: A BOA FÉ.
Serve o longo intróito para falar um pouco, também, da boa educação no desporto, em geral, e no futebol em particular.
No passado jogo de futebol entre o Benfica e o Porto, um adepto diz-se do Benfica, não conseguiu conter-se no lugar que por boa educação e respeito pela instituição Benfica deveria ficar, resolveu num acto impensado e que poderia ter graves custos para o Benfica, armar-se em Herói, invadir uma área restrita a outros personagens que não ele, e qual valentão, empurrar ou “acariciar” o pescoço de um árbitro auxiliar.
Levou a cobardia que o fizesse inclusive pelas costas. Não o admito. Violência gera violência e nem sempre, para não dizer que sempre, é a arma dos cobardes.
Ou seja, aqui nem houve Boa Educação, nem houve a sua análoga, Boa Fé.
Noutro contexto e reparem na extremidade de intenções, existentes por acções, analisemos outros dois exemplos:
Luis Filipe Vieira, ilustre presidente do Benfica, num acto impensado mas usando a BOA FÉ, de pessoa com princípios civilizados, findo o jogo, dirigiu-se ao balneário do árbitro Jorge de Sousa a fim de, na pessoa desse, como chefe de equipa, fosse pedidas desculpas junto do juiz assistente José Ramalho, do acto tresloucado do referido adepto.
Na minha opinião, não o deveria ter feito, devendo para o efeito, outros meios de o fazer, como por exemplo, o site do Sport Lisboa e Benfica, através de comunicado do clube e/ou da Sad.
A educação de nossos filhos depende inteiramente, da nossa participação e desempenho como pais.
A Boa Educação, está ainda associada a outro procedimento que, nem sempre pensamos nele, mas ELE existe: A BOA FÉ.
Serve o longo intróito para falar um pouco, também, da boa educação no desporto, em geral, e no futebol em particular.
No passado jogo de futebol entre o Benfica e o Porto, um adepto diz-se do Benfica, não conseguiu conter-se no lugar que por boa educação e respeito pela instituição Benfica deveria ficar, resolveu num acto impensado e que poderia ter graves custos para o Benfica, armar-se em Herói, invadir uma área restrita a outros personagens que não ele, e qual valentão, empurrar ou “acariciar” o pescoço de um árbitro auxiliar.
Levou a cobardia que o fizesse inclusive pelas costas. Não o admito. Violência gera violência e nem sempre, para não dizer que sempre, é a arma dos cobardes.
Ou seja, aqui nem houve Boa Educação, nem houve a sua análoga, Boa Fé.
Noutro contexto e reparem na extremidade de intenções, existentes por acções, analisemos outros dois exemplos:
Luis Filipe Vieira, ilustre presidente do Benfica, num acto impensado mas usando a BOA FÉ, de pessoa com princípios civilizados, findo o jogo, dirigiu-se ao balneário do árbitro Jorge de Sousa a fim de, na pessoa desse, como chefe de equipa, fosse pedidas desculpas junto do juiz assistente José Ramalho, do acto tresloucado do referido adepto.
Na minha opinião, não o deveria ter feito, devendo para o efeito, outros meios de o fazer, como por exemplo, o site do Sport Lisboa e Benfica, através de comunicado do clube e/ou da Sad.
Deveria Luís Filipe Vieira saber, que os olhos do Polvo, até fechados vêem através das paredes, e para eles não existe a BOA FÉ.
O contrário da Boa fé, é a Má Fé. E essa foi no imediato usada pela máfia corrupta contra o presidente do Benfica.
Agora o que dizer disto: Baptista Rodrigues e Esmeraldo Augusto, os delegados nomeados pela Liga, acompanharam Pinto da Costa desde o parque de estacionamento subterrâneo do Estádio da Luz até ao camarote onde o presidente dos dragões assistiu ao jogo.
Não se encontra o presidente do clube assumidamente corrupto, suspenso por dois anos por tentativa de corrupção?
Se está, porque deveria estar na Tribuna VIp do Estádio da Luz?
Mas a sua presença nesse local, até a dou de barato. Agora fazer-se acompanhar de dois delegados da liga, é pelo menos, indiciante de uma certa promiscuidade nos meandros que orientam o futebol português.
Numa mesquinhez penetrante e caricata veio o Portoregional publicamente denunciar a ida de Luís Filipe Vieira, ao balneário do árbitro, num acto em que, apenas existiu a Boa Educação e Boa Fé, quando, pelo menos a BOA Fé, não existiu na acção PROVOCATÓRIA do presidente dos dragoneses na Tribuna Vip.
Pergunto à minha fraca inteligência:
Não deveria a liga investigar o facto dos dois delegados por si nomeados – mas nomeados para quê? – terem acompanhado numa acção infeliz e subserviente a personagem em questão?.
Pois é. Boa Educação e Boa Fé, são companheiros de caminho. Mas os caminhos têm tantos cruzamentos.
(Uns de nível e outros sem …nível )
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