Companheiros benfiquistas
Não conheço o passado como jornalista de Rui Cartaxana. Sei que escreve no Record e juglo que também no Correio da Manhã.
A verdade é que me venho habituando a ler crónicas suas de grande interesse e de desmascaramento de certas personalidades que aparecem sobre a áurea da justiça quando parece que foram (são) uns bons crápulas no que concerne a negócios sujos e escuros.
Uma passagem de um texto seu:
""Passou despercebida nos media ligados ao desporto, e em particular ao futebol, com excepção do Record, uma das maiores burlas da Banca portuguesa, que envolveu mais de 170 milhões de euros (cerca de 34 milhões de contos) e nomes sonantes do futebol do Norte do país. O autor desta proeza, na altura vice-presidente do FC Porto e administrador da FC Porto SAD, mas também gerente da Agência do Banco Mello (grupo BCP) no antigo edifício das Antas, no Porto, Nuno Espregueira Mendes, foi recentemente condenado a 6 anos de prisão efectiva por burla agravada ""
Não conheço o passado como jornalista de Rui Cartaxana. Sei que escreve no Record e juglo que também no Correio da Manhã.
A verdade é que me venho habituando a ler crónicas suas de grande interesse e de desmascaramento de certas personalidades que aparecem sobre a áurea da justiça quando parece que foram (são) uns bons crápulas no que concerne a negócios sujos e escuros.
Uma passagem de um texto seu:
""Passou despercebida nos media ligados ao desporto, e em particular ao futebol, com excepção do Record, uma das maiores burlas da Banca portuguesa, que envolveu mais de 170 milhões de euros (cerca de 34 milhões de contos) e nomes sonantes do futebol do Norte do país. O autor desta proeza, na altura vice-presidente do FC Porto e administrador da FC Porto SAD, mas também gerente da Agência do Banco Mello (grupo BCP) no antigo edifício das Antas, no Porto, Nuno Espregueira Mendes, foi recentemente condenado a 6 anos de prisão efectiva por burla agravada ""
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São BURLAS de milhões de euros envolvendo figuras ligadas ao Portoregional, tais como: Espregueira Mendes; António Oliveira e o seu irmão Joaquim Oliveira.
Parece que ainda existem jornalistas sem medos em Portugal que dão a cara pela verdade desportiva.
Parece que ainda existem jornalistas sem medos em Portugal que dão a cara pela verdade desportiva.
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