terça-feira, 16 de setembro de 2008

As vertentes da (má) informação.

Quer queiramos quer não, a sociedade em geral e a portuguesa em particular, é gerida por conflitos. Não há que, ou como negá-lo.

Há uns tempos a esta parte a comunicação social, necessitada de vender, como se de pão para a boca se tratasse, escolheu um rumo, quiçá alvo a abater. O Sport Lisboa e Benfica. Sabe a comunicação que, o Benfica como Enorme agremiação que é, VENDE.
E vende sempre. Quando ganha e quando não ganha.

Agora, quais vermes saídos da lixeira, pegaram no pé de Quique Flores, treinador do Glorioso, numa claríssima tentativa de desestabilização do homem, do treinador, do disciplinador.

Um treinador é um Comandante de homens cuja missão não é fácil. Actualmente uma equipa de futebol é composta por jogadores das mais diversas nacionalidades, oriundas de outras formas de encarar a vida, as quais, não são melhores nem piores: São diferentes.

Quique Flores teve um desentendimento com Óscar Cardoso, o qual, não terá sabido reconhecer nesse a sua qualidade de comandante.
Para os jornaleiros avençados, o problema não esteve na falta do “indisciplinado” mas sim na do “disciplinador”.
Assim, no imediato qual “egrégios” escribas, vêm dizer que Quique Flores, possui um lado conflitual muito acentuado.

Acusam-no de não ter sabido lidar com o pseudo caso Fernando Chalana/Diamantimo Miranda, quando a direcção do Benfica, já mais que uma vez, esclareceu esse facto
Acusam-no de ter feito um ultimato à direcção do Glorioso, género “eles ou eu”, “condenando” a sua atitude de, no Sábado, mostrar ao jogador, o caminho certo e correcto, para bem desse e do grupo.

Não satisfeitos, vêm agora dizer que, em Nápoles, para a Taça Uefa, jogará Sidnei a central, não por competência desse jogador, mas sim, para a alma da decisão, ficar inserto um correctivo ao Katsouranis pelo jogo menos conseguido contra o Portoregional.
Ou seja, os jogadores que jogam, não podem ser substituídos por outros que o treinador entenda, porque sujeita-se a ser “condenado” por “aventureiro” e mau condutor de activos.

Nos lagartos existe há muito tempo o chamado caso Simon Vukcevic. Ninguém põe em causa a disciplina do Paulo Bento. No Portoregional, Koresma disse que queria sair, e não mais jogou. Foram os treinadores que na qualidade de disciplinadores assim o entenderam e, ao que parece, bem. Para os avençados, tudo normal. E normal porquê? Porque não vende.

Pois é demais evidente a existência de um conflito de interesses entre a comunicação social e o Benfica. É claro que não será toda. Não existe regra sem excepção. Mas de 0 a 10, 8 são do contra, do mal dizer, da parvoíce em favor dos ganhos.

Noutro contexto, poder-se-ia dizer que, Quique Flores é um disciplinador. Mão de ferro, pensamento árduo no trabalho sério e consistente, pois só assim se verão os resultados.

E assim se vão mantendo os pasquins vendidos à difamação em desfavor por uma comunicação honesta, válida, concisa, transparente, ….INFORMATIVA.

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