sábado, 2 de agosto de 2008


Sinto no peito, a frescura
Ideais, amor, vontade pura
De te ter sempre no pensamento
Qual ode de simples sonho
Que me acorda e onde ponho
As forças do meu alento

És o ar que eu respiro
És o descanso, o meu retiro
A Paz, a dedicação, a harmonia
És a rainha dos ares
A mais bela, entre os pares
És o Sol que ilumina o dia

De noite, sentindo a leve oressa
Que me acalma, me tira a pressa
Que ao meu coração dá abrigo
E só por ser noite fechada
Não te seguro na mão suada
Mas faz-me sonhar contigo

O teu olhar penetrante, elevado
A tua fineza de asas, agraciado
Por templos de leves vistas
São para mim, indelével ufania
Sentir na alma, amplíssima alegria
Orgulhoso das tuas conquistas

Altear a tua beleza e ubiquidade
Sentir o teu voar, pela verdade
Admirar-te pela arte e saber
Por isso o meu coração, enquista
De alegria, por ter nascido benfiquista
E como benfiquista há-de morrer

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