segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Pudesse eu voar


Pudesse eu voar
Levantar voo, levitar
Nas asas do pensamento
Iria voar contigo
Bonita águia, olhar amigo
Voando no firmamento

As tuas asas de finas penas
São brisas frescas, apenas
São liberdade e prazer
São donas do tudo e nada
São revoltas, da enseada
São as "mãos" do teu ser

Pudesse eu voar
Poderia devanear
Sobre o prazer da alforria
Iria voar contigo
Tornar-te o meu porto, o meu abrigo
Faria de ti, o meu guia

O ar que dos céus, brota
São o teu caminho, tua rota
Que vêem as tuas asas vibrar
E eu fico contemplando
Em silêncio, pensando
Pudesse eu voar.

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