quinta-feira, 28 de agosto de 2008

A imagem da prepotência

A diferenciação levada a cabo pelos pasquins é de uma vergonha tal que enoja o mais crente.

Hoje, vou falar-vos de um caso que mostra aquilo que digo em título. O caso Vukcevic, jogador montenegrino do Ceportém.

Evidentemente que com os problemas no seio da equipa do Ceportém posso eu bem.
Se andassem todos à cacetada e descessem para os distritais era-me indiferente, embora a minha luta, seja mais virada para um clube regional e não contra os nossos vizinhos.

O que me revolta é o silêncio dos vendidos aos corruptos e aos que, também pelo seu mutismo, lhe aparam os baixos golpes.

Vukcevic é um bom jogador. Mas, Paulo Bento qual ditador e prepotente, não o coloca a jogar.
Paulo Bento vive com o Rei na barriga, numa de quero posso e mando, só eu é que sei, só eu sou um ser superior. Chama-se a isto a maldade consciente.
O jogador foi convocado na deslocação a Madrid, onde o Ceportém foi enxovalhado, vergado a uma derrota humilhante, obrigando inclusive o Real Madrid, por respeito à instituição Sporting, reduzido o ritmo de jogo, deixando marcar três golos, para atenuar a vergonha, sendo no entanto, o montenegrino simplesmente ignorado quando se pensava que, numa de charme e inteligência, Paulo Bento, o poria a jogar. Mas não foi o caso.

Todos sabem que o melhor guarda redes do Sporting é … Stojkovic.

Para Paulo Bento, o “MAIOR” entre os menores, não é verdade. E não é verdade porque ELE diz que não é verdade e ponto final parágrafo.

Paulo Bento é um treinador arrogante, prepotente, a quem sinceramente acabada a aventura lagarta vai acabar como por exemplo…. Carlos Manuel. Por aí sem reflexo ou notoriedade.

Mas porquê falar em Paulo Bento, perguntar-me-ão?

Simples: Imaginem que casos análogos se passavam com Quique Flores, treinador do Sport Lisboa e Benfica, em relação a qualquer jogador das águias.

Seria primeira página de tudo o que é pasquim, denegrindo, acusando, provocando, desestabilizando a equipa do Benfica, como nos têm habituado em casos menores e menos relevantes, como por exemplo – e totalmente diferente – foi no caso do traidor Cebola.

É nestas pequenas grandes causas que se vêem os vendidos e/ou aqueles que se deixam corromper pelos interesses mafiosos, instalados no futebol tuga, comandados pelas esferas dos ALTOS comandos.
Dizem-me que é a necessidade de vender, de ganhar o pão de cada dia. Pois seja. Será?

Não há verdade no futebol português enquanto não houver verdade nos média, que tratem todos por igual, explorem as causas por igual, falem de quem tenham que falar por igual, ou seja: Sejam verdadeiros e isentos.

PAULO BENTO: O precipício é logo ali. Quem não aprender que um passo atrás pode ser um passo de HUMILDADE, facilmente nele cai.
E tu ainda és um ... jovem.

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